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Vilarinho, Oliveira, e Benfica controlam quase metade das acções alvo de OPA

A oferta pública de aquisição (OPA) que Berardo lançou sobre a Benfica SAD está condicionada à obtenção de mais de 30% do capital da companhia. A oferta incide sobre 9 milhões de acções, sendo que quase metade (27,3% do capital) está na posse do clube, de

15 de Junho de 2007 às 13:09
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A oferta pública de aquisição (OPA) que Berardo lançou sobre a Benfica SAD está condicionada à obtenção de mais de 30% do capital da companhia. A oferta incide sobre 9 milhões de acções, sendo que quase metade (27,3% do capital) está na posse do clube, de Manuel Vilarinho, Luís Filipe Vieira e a Olivedesportos.

A oferta de Berardo sobre 60% do capital da SAD do Benfica está condicionada à obtenção de metade do capital, ou seja, 30% do capital ou 4,5 milhões de acções.

Para garantir este tecto, Berardo terá que garantir que a maioria dos pequenos accionistas da SAD vendam as suas acções na oferta.

Isto porque o clube, segundo apurou o Jornal de Negócios, não vai vender os 10,04% do capital que detém na SAD. Também Joaquim Oliveira, dono da Olivedesportos, não vai vender os 4,08% do capital que detém na Benfica SAD, apurou o Jornal de Negócios.

Além desta posição, o Benfica controla 40% do capital da SAD, através de 6 milhões de acções de categoria A, que não são alvo desta oferta de Berardo.

Entre os maiores accionistas da SAD do Benfica encontram-se ainda Manuel Vilarinho, antigo presidente do clube, que controla 12,27% do capital. Luís Filipe Vieira detém 0,91% do capital e Joaquim Oliveira detém 4,08%.

Na posse dos pequenos accionistas está apenas 32,7% do capital. Se Berardo não conseguir o apoio massivo destes accionistas à oferta, a OPA pode estar condicionada ao fracasso.

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