Notícia
UE insiste na taxa sobre transacções financeiras no G20
A União Europeia volta a assegurar que não é ela que está a contribuir para os desequilíbrios globais, numa declaração conjunta assinada por Durão Barroso e Van Rompuy sobre o G20.
A União Europeia vai voltar a insistir e a desenvolver a ideia de uma taxa sobre transacções financeiras global no segundo dia do encontro do G20, a decorrer em Canes, asseguraram hoje os líderes comunitários.
Numa declaração assinada pelo presidente da União Europeia, Herman Van Rompuy, e pelo presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, a União Europeia indica que, além dos actuais desafios económicos, precisa de insistir nas questões que vão levar a um crescimento equilibrado e sustentável em todo o mundo, como é o caso desta taxa, que tem sido defendida pela Alemanha e pela França.
Barroso e Van Rompuy vão continuar a discutir a regulação financeira global, porque está no "centro do trabalho do G20", segundo o documento.
Hoje, no primeiro dia do encontro das 20 maiores potências mundiais, a União Europeia salientou a necessidade de as economias avançadas cumprirem os compromissos orçamentais acordados na reunião do ano passado.
Da mesma forma, os dois líderes falaram hoje na situação específica da China: “Registamos os seus compromissos relativamente às medidas para reequilibrar a economia doméstica no curto prazo. Isto deve ser acompanhado por uma maior flexibilidade da taxa de câmbio”.
Na declaração de hoje, Barroso e Van Rompuy defenderam igualmente que “a UE não está a contribuir para os desequilíbrios globais”, falando na inexistência de elevados défices da conta corrente, na baixa inflação e emn íveis de dívida inferiores aos dos parceiros comerciais. A UE acrescenta ainda que tem “uma taxa de câmbio que é orientada pelas forças de mercado”, naquela que parece ser uma crítica às economias que comandam os seus câmbios.
Numa declaração assinada pelo presidente da União Europeia, Herman Van Rompuy, e pelo presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, a União Europeia indica que, além dos actuais desafios económicos, precisa de insistir nas questões que vão levar a um crescimento equilibrado e sustentável em todo o mundo, como é o caso desta taxa, que tem sido defendida pela Alemanha e pela França.
Hoje, no primeiro dia do encontro das 20 maiores potências mundiais, a União Europeia salientou a necessidade de as economias avançadas cumprirem os compromissos orçamentais acordados na reunião do ano passado.
Da mesma forma, os dois líderes falaram hoje na situação específica da China: “Registamos os seus compromissos relativamente às medidas para reequilibrar a economia doméstica no curto prazo. Isto deve ser acompanhado por uma maior flexibilidade da taxa de câmbio”.
Na declaração de hoje, Barroso e Van Rompuy defenderam igualmente que “a UE não está a contribuir para os desequilíbrios globais”, falando na inexistência de elevados défices da conta corrente, na baixa inflação e emn íveis de dívida inferiores aos dos parceiros comerciais. A UE acrescenta ainda que tem “uma taxa de câmbio que é orientada pelas forças de mercado”, naquela que parece ser uma crítica às economias que comandam os seus câmbios.