As principais praças norte-americanas encerraram em alta, pela quarta vez em cinco sessões, sustentadas pela melhoria das perspectivas para os títulos industriais e de bens de consumo doméstico e pelo facto de a American Express ter anunciado que o crescimento do crédito malparado abrandou.

O Dow Jones fechou a ganhar 1,38%, fixando-se nos 8.029,62 pontos. O S&P 500 subiu 1,25%, para 852,06 pontos.

O índice tecnológico Nasdaq terminou a marcar 1.626,80 pontos, com uma valorização de 0,07%.

A American Express, maior empresa norte-americana de cartões de crédito em termos de compras, disparou 12%, para 20,62 dólares. A empresa foi impulsionada por ter anunciado que o incumprimento cresceu a um ritmo mais lento em Março.

A Procter & Gamble subiu 3,2% depois de anunciar um aumento do seu dividendo. O Dr. Pepper Snapple Group valorizou 2,2%, animado pelo facto de o Goldman Sachs ter aconselhado a compra dos seus títulos.

A CSX Corp. ganhou 7,8%, liderando a subida dos títulos industriais, depois de a operadora de caminhos de ferro ter anunciado lucros acima das estimativas. A ajudar este sector esteve também o anúncio de que a actividade industrial na região de Nova Iorque registou este mês a menor contracção desde Setembro.

O índice económico elaborado pela Reserva Federal de Nova Iorque subiu para os 14,7 pontos negativos, face aos 38,2 pontos negativos registados no mês anterior. Em Março, este índice atingiu o nível mais baixo desde que os registos começaram a ser efectuados em 2001.

As bolsas incrementaram os ganhos depois de a Reserva Federal divulgar, no seu Livro Beige, que a contracção nos EUA desacelerou em algumas das maiores economias regionais do país no mês passado.

Veja também:

As cotações dos principais índices

A evolução das acções do Dow Jones e Nasdaq 100