Notícia
Taxa de juro dos novos créditos à habitação cai em fevereiro pelo 5.º mês consecutivo
Em fevereiro, a taxa mista reforçou a posição de principal modalidade dos novos créditos à habitação, representando 72,2% do total, subindo face aos 69,4% do mês anterior e 23,8% há um ano.
05 de Abril de 2024 às 14:34
A taxa de juro média das novas operações de crédito à habitação baixou pelo quinto mês consecutivo em fevereiro, para 3,91%, ainda que continue acima dos valores homólogos, segundo dados publicados esta sexta-feira pelo Banco de Portugal (BdP).
Dados do supervisor bancário hoje divulgados no portal BPStat apontam que a taxa de juro média das novas operações de crédito à habitação passou de 3,51% em fevereiro de 2023 para um máximo de 4,27% em setembro de 2023.
Desde então este valor tem vindo a descer e atingiu em fevereiro 3,91%, contra 4,05% em janeiro.
Por tipo de negociação, a taxa de juro média dos novos contratos de crédito à habitação caiu 0,09 pontos percentuais face a janeiro, para 3,72%, aproximando-se dos homólogos 3,64%.
Por sua vez, a taxa de juro média dos contratos renegociados foi de 4,23%, que compara com 4,43% em janeiro deste ano e 3,32% em termos homólogos.
Em fevereiro, a taxa mista reforçou a posição de principal modalidade dos novos créditos à habitação, representando 72,2% do total, subindo face aos 69,4% do mês anterior e 23,8% há um ano.
Por sua vez, a predominância da taxa variável baixou para 24% (26,2% em janeiro e 71,3% em fevereiro de 2023) e a da taxa fixa recuou para 3,8% (4,4% em janeiro e 4,9% em fevereiro de 2023).
Em fevereiro, os novos contratos de empréstimos à habitação totalizaram 1.137 milhões de euros, valor que compara com 1.184 milhões de euros no mês anterior e 901 milhões de euros de euros em fevereiro de 2023.
Já as renegociações de crédito à habitação somaram, no mês em análise, 642 milhões de euros, menos 115 milhões de euros em cadeia, mas mais 47 milhões de euros em termos homólogos.
Em fevereiro, a prestação média mensal foi de 426 euros, representando um aumento de 76 euros face ao mesmo mês de 2023, mas mantendo-se face a janeiro.
Os dados divulgados pelo regulador bancário acrescentam que a Euribor a seis meses reforçou, em março, a sua fatia no 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável, cuja liderança ganhou em janeiro.
Em fevereiro, a Euribor a seis meses representou 36,6% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável, seguindo-se a Euribor a 12 (34,7%) e a Euribor a três meses (24,6%).
Quanto às amortizações antecipadas de crédito à habitação, estas representaram em fevereiro 0,91% do 'stock', depois de os 1,29% de janeiro terem sido "o segundo mais elevado desde o início da série estatística, em dezembro de 2021".
Dados do supervisor bancário hoje divulgados no portal BPStat apontam que a taxa de juro média das novas operações de crédito à habitação passou de 3,51% em fevereiro de 2023 para um máximo de 4,27% em setembro de 2023.
Por tipo de negociação, a taxa de juro média dos novos contratos de crédito à habitação caiu 0,09 pontos percentuais face a janeiro, para 3,72%, aproximando-se dos homólogos 3,64%.
Por sua vez, a taxa de juro média dos contratos renegociados foi de 4,23%, que compara com 4,43% em janeiro deste ano e 3,32% em termos homólogos.
Em fevereiro, a taxa mista reforçou a posição de principal modalidade dos novos créditos à habitação, representando 72,2% do total, subindo face aos 69,4% do mês anterior e 23,8% há um ano.
Por sua vez, a predominância da taxa variável baixou para 24% (26,2% em janeiro e 71,3% em fevereiro de 2023) e a da taxa fixa recuou para 3,8% (4,4% em janeiro e 4,9% em fevereiro de 2023).
Em fevereiro, os novos contratos de empréstimos à habitação totalizaram 1.137 milhões de euros, valor que compara com 1.184 milhões de euros no mês anterior e 901 milhões de euros de euros em fevereiro de 2023.
Já as renegociações de crédito à habitação somaram, no mês em análise, 642 milhões de euros, menos 115 milhões de euros em cadeia, mas mais 47 milhões de euros em termos homólogos.
Em fevereiro, a prestação média mensal foi de 426 euros, representando um aumento de 76 euros face ao mesmo mês de 2023, mas mantendo-se face a janeiro.
Os dados divulgados pelo regulador bancário acrescentam que a Euribor a seis meses reforçou, em março, a sua fatia no 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável, cuja liderança ganhou em janeiro.
Em fevereiro, a Euribor a seis meses representou 36,6% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável, seguindo-se a Euribor a 12 (34,7%) e a Euribor a três meses (24,6%).
Quanto às amortizações antecipadas de crédito à habitação, estas representaram em fevereiro 0,91% do 'stock', depois de os 1,29% de janeiro terem sido "o segundo mais elevado desde o início da série estatística, em dezembro de 2021".