Notícia
"Stock" de poupanças nos certificados cai há seis meses consecutivos
Tanto nos certificados de aforro como do Tesouro, as saídas de dinheiro têm sido superiores às entradas. Só em fevereiro saíram 170 milhões de euros do conjunto dos dois produtos.
As famílias estão a tirar poupanças dos produtos do Estado há seis meses. Os dados do Banco de Portugal divulgados esta sexta-feira mostram que, no mês passado, o "stock" conjunto de certificados de aforro (CA) e certificados do Tesouro (CT) recuou para 44.706,65 milhões de euros, o que representa uma queda de 170 milhões face a janeiro.
Até agosto do ano passado, o dinheiro que entrava em certificados de aforro mais do que compensava a saída registada nos certificados do Tesouro, mas tal deixou de acontecer, o que levou a uma redução do montante total destes dois produtos desde setembro. A tendência manteve-se ao longo dos últimos quatro meses do ano passado e transitou também para o início de 2024.
Com os bancos a reforçarem a remuneração dos depósitos e após o travão à escalada dos juros dos certificados de aforro (na série E, atualmente em comercialização), estes produtos de poupança do Estado tornaram-se menos atrativos. Estes começaram a recuar em novembro, depois de terem subido ininterruptamente desde abril de 2020. O montante presente em fevereiro desceu em 26,14 milhões de euros, fixando-se em 34.016,14 milhões.
Já no caso do "stock" de certificados do Tesouro houve uma nova redução para 10.690,51 milhões de euros, menos 143,87 milhões de euros do que no mês anterior. A tendência de quebra verifica-se desde novembro de 2021.
Até agosto do ano passado, o dinheiro que entrava em certificados de aforro mais do que compensava a saída registada nos certificados do Tesouro, mas tal deixou de acontecer, o que levou a uma redução do montante total destes dois produtos desde setembro. A tendência manteve-se ao longo dos últimos quatro meses do ano passado e transitou também para o início de 2024.
Com os bancos a reforçarem a remuneração dos depósitos e após o travão à escalada dos juros dos certificados de aforro (na série E, atualmente em comercialização), estes produtos de poupança do Estado tornaram-se menos atrativos. Estes começaram a recuar em novembro, depois de terem subido ininterruptamente desde abril de 2020. O montante presente em fevereiro desceu em 26,14 milhões de euros, fixando-se em 34.016,14 milhões.
Já no caso do "stock" de certificados do Tesouro houve uma nova redução para 10.690,51 milhões de euros, menos 143,87 milhões de euros do que no mês anterior. A tendência de quebra verifica-se desde novembro de 2021.