Notícia
Santander diminui preço-alvo da Zon em 5% e reduz recomendação
Os analistas do Santander cortaram o preço-alvo da Zon Multimédia para reflectir o ambiente competitivo no mercado português para reflectir as perspectivas pouco optimistas para a economia nacional.
10 de Fevereiro de 2011 às 11:22
O preço-alvo do banco espanhol para os títulos da Zon Multimédia desceu de 4,00 euros para 3,80 euros e a recomendação de “manter” deteriorou-se para “underweight”, ou seja, deter uma exposição inferior à das pares.
Os analistas reviram as suas estimativas e a avaliação da cotada liderada por Rodrigo Costa e antecipam que o crescimento da Zon Multimédia deverá “desacelerar nos próximos anos”.
A taxa de crescimento média anual do EBITDA foi de 11% no período de 2007 a 2010, enquanto a estimativa para o período de 2010 a 2013 será de que o EBITDA cresça o ritmo composto anual de 6,5%.
Os analistas do banco espanhol dizem que taxa de retorno do “free cash flow” de 4,1% e que o prémio da operadora em relação aos outros pares no sector de cabo de 37,7% torna as acções pouco “apelativas”.
“O menor esforço de investimento estimado para o período a partir de 2011 deva melhorar a geração de ‘free cash flow’, mas não o suficiente para” criar potencial de valorização interessante, explicam a nota de investimento assinada por Fernando Cordero e Nahum Sánchez de Lamadrid.
Os analistas referem ainda que o maior risco para a sua recomendação da Zon Multimédia é uma redução “rápida” do risco soberano português, o que pode levar a uma reavaliação dos títulos.
A Zon Multimédia segue a desvalorizar 1,65% para 3,765 euros e o preço-alvo da operadora confere-lhe um potencial de valorização de 0,93%, que justifica a recomendação de “underweight”.
Os analistas reviram as suas estimativas e a avaliação da cotada liderada por Rodrigo Costa e antecipam que o crescimento da Zon Multimédia deverá “desacelerar nos próximos anos”.
Os analistas do banco espanhol dizem que taxa de retorno do “free cash flow” de 4,1% e que o prémio da operadora em relação aos outros pares no sector de cabo de 37,7% torna as acções pouco “apelativas”.
“O menor esforço de investimento estimado para o período a partir de 2011 deva melhorar a geração de ‘free cash flow’, mas não o suficiente para” criar potencial de valorização interessante, explicam a nota de investimento assinada por Fernando Cordero e Nahum Sánchez de Lamadrid.
Os analistas referem ainda que o maior risco para a sua recomendação da Zon Multimédia é uma redução “rápida” do risco soberano português, o que pode levar a uma reavaliação dos títulos.
A Zon Multimédia segue a desvalorizar 1,65% para 3,765 euros e o preço-alvo da operadora confere-lhe um potencial de valorização de 0,93%, que justifica a recomendação de “underweight”.