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Saldo da dívida direta do Estado reduziu-se em 0,8% em julho para 273.737 mil milhões
"Em 31 de julho de 2021, o saldo da dívida direta do Estado cifrou-se em 273.737 milhões de euros, diminuindo 0,8% face a junho de 2021", salientou o IGCP, numa nota.
20 de Agosto de 2021 às 18:36
O saldo da dívida direta do Estado reduziu-se em 0,8% em julho deste ano, face a junho, fixando-se em 273.737 milhões de euros, adiantou hoje a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP.
"Em 31 de julho de 2021, o saldo da dívida direta do Estado cifrou-se em 273.737 milhões de euros, diminuindo 0,8% face a junho de 2021", salientou o IGCP, numa nota, onde acrescenta que "esta variação ficou a dever-se, essencialmente, à redução do saldo de BT [Bilhetes do Tesouro] pela amortização do BT 16 Jul 2021 no valor de 3.720 milhões de euros, parcialmente compensado pela emissão de um leilão de BT, no montante de 1.235 milhões de euros (na linha a 12 meses BT 22JUL2022)".
Paralelamente, o saldo de Obrigações do Tesouro (OT) apresentou "um aumento de 1.088 milhões de euros, explicado pela emissão da OT 0,475% OUT 2030 (com o valor nominal de 740 milhões de euros) e da OT 4,1% ABR 2037 (com o valor nominal de 348 milhões de euros)", indicou o IGCP.
O saldo de Certificados Especiais de Dívida de Curto Prazo (CEDIC), por sua vez aumentou em 173 milhões de euros, e os saldos de Certificados de Aforro (CA) e Certificados do Tesouro (CT) registaram subidas de 15 milhões de euros e de 62 milhões de euros, respetivamente, de acordo com a organização.
As contrapartidas das contas margem recebidas no âmbito de derivados financeiros "mantiveram-se praticamente inalteradas" com um aumento de um milhão de euros, indicou a organização, adiantando que "adicionalmente, o 'stock' de dívida reduziu-se em 948 milhões de euros", tendo em conta o "efeito decorrente das flutuações cambiais da generalidade dos instrumentos de dívida denominados em moeda não euro avaliados ao câmbio do último dia de julho".
Por outro lado, "incorporando o efeito cambial favorável da cobertura de derivados, correspondente ao valor nocional dos 'swaps' de cobertura de capital, que ascendeu a 364 milhões de euros em julho, o valor total da dívida após cobertura cambial situou-se em 273.373 milhões de euros, diminuindo em 0,7% face ao mês precedente", revelou o IGCP.
"Em 31 de julho de 2021, o saldo da dívida direta do Estado cifrou-se em 273.737 milhões de euros, diminuindo 0,8% face a junho de 2021", salientou o IGCP, numa nota, onde acrescenta que "esta variação ficou a dever-se, essencialmente, à redução do saldo de BT [Bilhetes do Tesouro] pela amortização do BT 16 Jul 2021 no valor de 3.720 milhões de euros, parcialmente compensado pela emissão de um leilão de BT, no montante de 1.235 milhões de euros (na linha a 12 meses BT 22JUL2022)".
O saldo de Certificados Especiais de Dívida de Curto Prazo (CEDIC), por sua vez aumentou em 173 milhões de euros, e os saldos de Certificados de Aforro (CA) e Certificados do Tesouro (CT) registaram subidas de 15 milhões de euros e de 62 milhões de euros, respetivamente, de acordo com a organização.
As contrapartidas das contas margem recebidas no âmbito de derivados financeiros "mantiveram-se praticamente inalteradas" com um aumento de um milhão de euros, indicou a organização, adiantando que "adicionalmente, o 'stock' de dívida reduziu-se em 948 milhões de euros", tendo em conta o "efeito decorrente das flutuações cambiais da generalidade dos instrumentos de dívida denominados em moeda não euro avaliados ao câmbio do último dia de julho".
Por outro lado, "incorporando o efeito cambial favorável da cobertura de derivados, correspondente ao valor nocional dos 'swaps' de cobertura de capital, que ascendeu a 364 milhões de euros em julho, o valor total da dívida após cobertura cambial situou-se em 273.373 milhões de euros, diminuindo em 0,7% face ao mês precedente", revelou o IGCP.