Notícia
Processo mundial contra Madoff deverá ter queixas de portugueses
Está aberta a porta para que os investidores portugueses lesados pela fraude financeira levada a cabo pelo antigo presidente da bolsa tecnológica Nasdaq, Bernard L. Madoff, possam avançar com um processo nos tribunais norte-americanos contra os bancos e instituições financeiras.
29 de Janeiro de 2009 às 00:01
Está aberta a porta para que os investidores portugueses lesados pela fraude financeira levada a cabo pelo antigo presidente da bolsa tecnológica Nasdaq, Bernard L. Madoff, possam avançar com um processo nos tribunais norte-americanos contra os bancos e instituições financeiras.
A acção judicial está a ser montada à escala mundial por uma firma de advogados espanhola, que, em Portugal, é associada do escritório de advogados de Luís Nobre Guedes, antigo ministro do Ambiente do governo de Santana Lopes e ex-dirigente do CDS/PP.
Segundo apurou o Negócios junto de fonte do escritório de Nobre Guedes, há a possibilidade de portugueses poderem participar no processo judicial de dimensão global contra os bancos e as instituições financeiras que tenham incorrido os seus clientes em perdas devido à exposição a produtos geridos por Madoff.
O processo judicial está a ser conduzido pelo escritório de advogados espanhol Cremades & Calvo-Sotelo, sedeado em Madrid, que está a reunir grupos de advogados de todo o mundo com a finalidade de avançarem com uma acção conjunta na Justiça norte-americana.
Em Portugal, o processo será conduzido pela firma dirigida por Luís Nobre Guedes, sócio nacional da Cremades & Calvo-Sotelo, segundo apurou o Negócios junto de fonte deste escritório. "Há claramente a possibilidade de portugueses poderem entrar nesse processo", afirmou a mesma fonte.
A acção judicial está a ser montada à escala mundial por uma firma de advogados espanhola, que, em Portugal, é associada do escritório de advogados de Luís Nobre Guedes, antigo ministro do Ambiente do governo de Santana Lopes e ex-dirigente do CDS/PP.
O processo judicial está a ser conduzido pelo escritório de advogados espanhol Cremades & Calvo-Sotelo, sedeado em Madrid, que está a reunir grupos de advogados de todo o mundo com a finalidade de avançarem com uma acção conjunta na Justiça norte-americana.
Em Portugal, o processo será conduzido pela firma dirigida por Luís Nobre Guedes, sócio nacional da Cremades & Calvo-Sotelo, segundo apurou o Negócios junto de fonte deste escritório. "Há claramente a possibilidade de portugueses poderem entrar nesse processo", afirmou a mesma fonte.