Notícia
Praças asiáticas iniciam semana em queda
As principais praças asiáticas negociaram em queda depois de terem terminado a semana passada com a primeira desvalorização semanal de sete semanas. Apesar da queda entre as principais praças da Ásia, os índices japonesas contrariaram a tendência.
27 de Abril de 2009 às 07:33
As principais praças asiáticas negociaram em queda depois de terem terminado a semana passada com a primeira desvalorização semanal de sete semanas. Apesar da queda entre as principais praças da Ásia, os índices japonesas contrariaram a tendência.
O MSCI Asia-Pacific perdia 0,7% para os 88,93 pontos a reflectir a tendência negativa do mercado asiático. Ainda assim, as bolsas japonesas acabaram por encerrar em alta, com o Nikkei a valorizar 0,21% para os 8.726,34 pontos e o Topix a ganhar 0,37% para os 833,10 pontos.
As quedas de hoje seguem-se à primeira queda semanal em sete semanas. Na semana passada, o índice de referência para a região, recuou 0,19%.
A contribuir para a desvalorização estiveram os receios de que a gripe suína afaste turistas da região, atrasando a recuperação económica.
A Air China, a maior transportadora internacional da China, caiu 13% e o Genting, o maior casino da Ásia, recuou 4,51%,.
Entre as empresas que mais se destacaram esteve ainda o Industrial & Commercial Bank of China, que recuou 3,98% depois do “Financial Times” ter adiantado que a Allianz e a American Express vão vender acções do banco chinês.
O MSCI Asia-Pacific perdia 0,7% para os 88,93 pontos a reflectir a tendência negativa do mercado asiático. Ainda assim, as bolsas japonesas acabaram por encerrar em alta, com o Nikkei a valorizar 0,21% para os 8.726,34 pontos e o Topix a ganhar 0,37% para os 833,10 pontos.
A contribuir para a desvalorização estiveram os receios de que a gripe suína afaste turistas da região, atrasando a recuperação económica.
A Air China, a maior transportadora internacional da China, caiu 13% e o Genting, o maior casino da Ásia, recuou 4,51%,.
Entre as empresas que mais se destacaram esteve ainda o Industrial & Commercial Bank of China, que recuou 3,98% depois do “Financial Times” ter adiantado que a Allianz e a American Express vão vender acções do banco chinês.