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Pharol atinge novo mínimo histórico nos 29,6 cêntimos por acção

Em queda há quatro sessões consecutivas, a Pharol atingiu esta sexta-feira o valor mais baixo de sempre ao negociar nos 29,6 cêntimos por acção. A antiga PT SGPS acumula uma queda de 65,39% desde o início do ano que atirou a capitalização bolsista para os 268,1 milhões de euros.

Luís Palha da Silva, presidente da Pharol, diz esperar que não seja demorada a entrada dos processos em tribunal.
Pedro Elias/Negócios
07 de Agosto de 2015 às 10:05
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A Pharol atingiu esta sexta-feira, 7 de Agosto, o valor mais baixo de sempre na bolsa de Lisboa ao tocar nos 29,6 cêntimos por acção. Os títulos negoceiam em terreno negativo pela quarta sessão consecutiva e já perderam esta manhã 1,66%. 

As acções seguem agora a cair 0,33% para 30 cêntimos por acção, tendo já sido negociados 2,1 milhões de títulos. A Pharol (antiga PT SGPS) acumula assim uma queda de 65,39% desde o início do ano que levou a capitalização bolsista da empresa para os 268,1 milhões de euros. 

A empresa liderada por Luís Palha da Silva anunciou esta sexta-feira que vai levar ao conselho de administração uma proposta para o lançamento de um programa de compra de acções próprias. Em comunicado à CMVM, a empresa informa que "na reunião da sua comissão executiva de 6 de Agosto de 2015, foi decidido apresentar ao conselho de administração uma proposta de programa de compra de acções próprias da empresa a ser submetida a uma assembleia-geral de accionistas". A empresa não revela, porém, qual o calendário, o montante ou como será financiada esta compra de acções próprias.




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