Notícia
Petróleo segue a ganhar mais de 1% nos mercados internacionais
O ouro negro continua em alta, impulsionado pela expectativa de uma diminuição das reservas norte-americanas na semana passada e pela desvalorização do dólar.
19 de Julho de 2011 às 18:38
Os preços da matéria-prima seguem hoje a negociar em alta em ambos os mercados de referência. Bons dados económicos, previsão de queda dos inventários semanais e depreciação da nota verde ajudam à tendência.
O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e valor de referência para as importações europeias, avança 1,14% para 117,37 dólares por barril.
Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) negoceia nos 97,81 dólares por barril, registando um ganho de 1,96%.
Estes valores estão a ser influenciados por bons dados económicos na China e nos EUA, que são dos maiores consumidores mundiais da matéria-prima. Esses dados intensificam a expectativa de um aumento da procura de combustível. Segundo os analistas consultados pela Bloomberg, o relatório das reservas norte-americanas de crude, que será revelado amanhã, poderá mostrar uma queda de 1,75 milhões de barris para 372,2 milhões na última semana. Se isto acontecer, será a sétima semana consecutiva de queda das reservas da matéria-prima. A queda do dólar também está a influenciar este aumento das cotações da matéria-prima, uma vez que quando a nota verde desvaloriza, os activos negociados nesta moeda ficam mais atractivos como investimento alternativo. A moeda norte-americana está a depreciar 0,28% face ao euro, para 1,4151 dólares.
O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e valor de referência para as importações europeias, avança 1,14% para 117,37 dólares por barril.
Estes valores estão a ser influenciados por bons dados económicos na China e nos EUA, que são dos maiores consumidores mundiais da matéria-prima. Esses dados intensificam a expectativa de um aumento da procura de combustível. Segundo os analistas consultados pela Bloomberg, o relatório das reservas norte-americanas de crude, que será revelado amanhã, poderá mostrar uma queda de 1,75 milhões de barris para 372,2 milhões na última semana. Se isto acontecer, será a sétima semana consecutiva de queda das reservas da matéria-prima. A queda do dólar também está a influenciar este aumento das cotações da matéria-prima, uma vez que quando a nota verde desvaloriza, os activos negociados nesta moeda ficam mais atractivos como investimento alternativo. A moeda norte-americana está a depreciar 0,28% face ao euro, para 1,4151 dólares.