Notícia
Petróleo em mínimos de seis semanas com receios do aumento das reservas
O crude segue a negociar em terreno negativo, depreciando mais de 1% com receios de que o relatório que vai ser divulgado amanhã pelo Departamento de Energia mostre que as reservas da matéria-prima aumentaram devido à queda da procura provocada pela recessão.
07 de Julho de 2009 às 16:24
O crude segue a negociar em terreno negativo, depreciando mais de 1% com receios de que o relatório que vai ser divulgado amanhã pelo Departamento de Energia mostre que as reservas da matéria-prima aumentaram devido à queda da procura provocada pela recessão.
O WTI, crude negociado em Nova Iorque, descia 1,42% para 63,14 dólares enquanto o Brent, transaccionado em Londres, desvalorizava 1,50% para 63,09 dólares.
De acordo com as previsões dos analistas contactados pela Bloomberg, as reservas de gasolina deverão ter crescido um milhão de barris. O petróleo em Nova Iorque está 14% mais baixo que do que os máximos de oito meses de 73,38 dólares por barril alcançados a 30 de Junho.
“O sentimento de mercado deu uma volta de 180 graus numa semana”, disse Peter Beutel, presidente da Cameron Hanover, à Bloomberg. “Qualquer queda no preço tem sido vista como oportunidade para comprar e subir a negociação. Essa ideia mudou com o relatório do desemprego da semana passada”, explica Beutel.
O WTI, crude negociado em Nova Iorque, descia 1,42% para 63,14 dólares enquanto o Brent, transaccionado em Londres, desvalorizava 1,50% para 63,09 dólares.
“O sentimento de mercado deu uma volta de 180 graus numa semana”, disse Peter Beutel, presidente da Cameron Hanover, à Bloomberg. “Qualquer queda no preço tem sido vista como oportunidade para comprar e subir a negociação. Essa ideia mudou com o relatório do desemprego da semana passada”, explica Beutel.