Notícia
Opções de investimento em ouro
Bolha, qual bolha? Segundo a generalidade dos analistas de metais preciosos, o ouro é das poucas matérias-primas que este ano subirão. E o potencial de ganhos vai manter-se durante mais alguns anos. Então, como investir no metal que brilha?
27 de Fevereiro de 2009 às 12:41
Bolha, qual bolha? Segundo a generalidade dos analistas de metais preciosos, o ouro é das poucas matérias-primas que este ano subirão. E o potencial de ganhos vai manter-se durante mais alguns anos. Então, como investir no metal que brilha?
Barras e moedas: a forma tradicional de comprar o metal
Para quem preferir ter o metal precioso assegurado em mãos, é possível comprar directamente moedas e barras de ouro. Algumas ourivesarias vendem, mas há empresas especializadas. É o caso da espanhola Oro Direct, que vende para Portugal, onde o preço dos lingotes varia segundo o peso. Um lingote de um quilo vale agora 25 mil euros. A empresa garante um serviço de compra e venda.
Certificados: fugir às oscilações do câmbio
Valores mobiliários emitidos pelos bancos, os certificados procuram replicar o desempenho de um índice que tem o ouro como subjacente. É um investimento de risco, uma vez que há a possibilidade de perda de capital. Mas, ainda assim, os certificados têm a vantagem de oferecer cobertura cambial. Quem investe não corre o risco de ser penalizado pelas oscilações das moedas.
Acções: apostar em empresas de extracção de ouro
As receitas das empresas mineiras de extracção de ouro "engordam" quando o preço do metal sobe, o que tem reflexos directos no desempenho das acções. O risco de comprar directamente títulos destas empresas é alto, pois o investidor fica exposto a uma empresa isolada. Canadá e Austrália são os mercados com as maiores mineiras cotadas. É o caso da Newmont Mining Corporation.
Contratos futuros: investir directamente no mercado
Quando alguém compra no mercado de futuros, está a adquirir contratos a prazo. Como exigem um investimento elevado, são normalmente transaccionados por investidores institucionais, como fundos e empresas, embora também estejam acessíveis a particulares. O COMEX e o LIFFE são dois dos principais mercados de negociação.
Fundos de investimento: gestão de profissionais
Conhecedores da dinâmica de crescimento do sector, os gestores de fundos seleccionam as empresas onde investem, sempre com a perspectiva de valorização a longo prazo. Os fundos de investimento são, assim, uma boa forma de os investidores particulares poderem beneficiar das melhores oportunidades desta matéria-prima e de tentar minimizar o risco.
ETF: investir colado a um índice
Os Exchange Traded Funds (ETF) são fundos cotados em bolsa que replicam a evolução de índices bolsistas. A gestão é totalmente passiva, pelo que a expectativa de quem compra será sempre a de obter um retorno colado ao índice. O risco é o mesmo do de investir em acções, embora um pouco menor porque a evolução do índice dependerá sempre do desempenho de um conjunto alargado de factores. Ainda assim, o potencial de perdas é alto.
"Warrants": arriscar na subida e na descida do ouro
Estes instrumentos, cotados em bolsa e indexados a activos negociados nos mercados de capitais, dão ao investidor o direito de comprar ou vender o activo ao preço fixado no contrato (de exercício) e numa data futura (maturidade). Pode aproveitar a expectativa de subida do ouro, através de "call warrants", ou proteger-se de quedas com um "put warrant".
Barras e moedas: a forma tradicional de comprar o metal
Certificados: fugir às oscilações do câmbio
Valores mobiliários emitidos pelos bancos, os certificados procuram replicar o desempenho de um índice que tem o ouro como subjacente. É um investimento de risco, uma vez que há a possibilidade de perda de capital. Mas, ainda assim, os certificados têm a vantagem de oferecer cobertura cambial. Quem investe não corre o risco de ser penalizado pelas oscilações das moedas.
Acções: apostar em empresas de extracção de ouro
As receitas das empresas mineiras de extracção de ouro "engordam" quando o preço do metal sobe, o que tem reflexos directos no desempenho das acções. O risco de comprar directamente títulos destas empresas é alto, pois o investidor fica exposto a uma empresa isolada. Canadá e Austrália são os mercados com as maiores mineiras cotadas. É o caso da Newmont Mining Corporation.
Contratos futuros: investir directamente no mercado
Quando alguém compra no mercado de futuros, está a adquirir contratos a prazo. Como exigem um investimento elevado, são normalmente transaccionados por investidores institucionais, como fundos e empresas, embora também estejam acessíveis a particulares. O COMEX e o LIFFE são dois dos principais mercados de negociação.
Fundos de investimento: gestão de profissionais
Conhecedores da dinâmica de crescimento do sector, os gestores de fundos seleccionam as empresas onde investem, sempre com a perspectiva de valorização a longo prazo. Os fundos de investimento são, assim, uma boa forma de os investidores particulares poderem beneficiar das melhores oportunidades desta matéria-prima e de tentar minimizar o risco.
ETF: investir colado a um índice
Os Exchange Traded Funds (ETF) são fundos cotados em bolsa que replicam a evolução de índices bolsistas. A gestão é totalmente passiva, pelo que a expectativa de quem compra será sempre a de obter um retorno colado ao índice. O risco é o mesmo do de investir em acções, embora um pouco menor porque a evolução do índice dependerá sempre do desempenho de um conjunto alargado de factores. Ainda assim, o potencial de perdas é alto.
"Warrants": arriscar na subida e na descida do ouro
Estes instrumentos, cotados em bolsa e indexados a activos negociados nos mercados de capitais, dão ao investidor o direito de comprar ou vender o activo ao preço fixado no contrato (de exercício) e numa data futura (maturidade). Pode aproveitar a expectativa de subida do ouro, através de "call warrants", ou proteger-se de quedas com um "put warrant".