Notícia
Nunca o sobe e desce da bolsa foi tão elevado
Nunca como agora a expressão "sobe e desce da bolsa" teve tanto significado. Emersos numa das maiores crise de que há memória, o passo dos mercados accionistas é imposto pela lábil confiança dos investidores. Com os nervos à "flor da pele", nesta crise já deixou de ser necessário haver grandes causas para que as cotações disparem até dois dígitos para, pouco tempo depois, caírem a pique.
30 de Outubro de 2008 às 00:01
Nunca como agora a expressão "sobe e desce da bolsa" teve tanto significado. Emersos numa das maiores crise de que há memória, o passo dos mercados accionistas é imposto pela lábil confiança dos investidores. Com os nervos à "flor da pele", nesta crise já deixou de ser necessário haver grandes causas para que as cotações disparem até dois dígitos para, pouco tempo depois, caírem a pique.
Mas tão significativo quanto as quedas abruptas é a amplitude que as oscilações diárias chegam a atingir. Ainda mais num mercado pequeno e menos líquido como o português. O ritmo cardíaco da Bolsa de Lisboa já é este ano o mais acelerado da História, com Outubro a bater vários recordes. Ontem foi um claro exemplo, com o regresso da euforia a levar o mercado a subir mais de 7%.
Mas tão significativo quanto as quedas abruptas é a amplitude que as oscilações diárias chegam a atingir. Ainda mais num mercado pequeno e menos líquido como o português. O ritmo cardíaco da Bolsa de Lisboa já é este ano o mais acelerado da História, com Outubro a bater vários recordes. Ontem foi um claro exemplo, com o regresso da euforia a levar o mercado a subir mais de 7%.