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Medidas dos bancos centrais animam bolsas dos EUA

Os principais índices norte-americanos fecharam a subir, a beneficiar da medidas anunciadas pelos bancos centrais que visam estimular o financiamento do mercado. A travar maiores ganhos esteve o sector financeiro depois de alguns bancos terem dito que as

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Os principais índices norte-americanos fecharam a subir, a beneficiar da medidas anunciadas pelos bancos centrais que visam estimular o financiamento do mercado. A travar maiores ganhos esteve o sector financeiro depois de alguns bancos terem dito que as perdas relacionadas com o crédito malparado poderão ser piores do que o esperado.

O Dow Jones [indu] fechou a subir 0,31% para 13.473,90 pontos e o Nasdaq [ccmp] cresceu 0,71% para 2.671,14 pontos. O S&P 500 ganhou 0,61%, para 1.486,60 pontos.

A Reserva Federal (Fed) norte-americana, o BCE e três outros bancos centrais anunciaram que vão injectar capital no sistema bancário para estimular o financiamento de curto prazo. Esta acção concertada inclui, além da Fed e do BCE, o banco central do Canadá, o Banco de Inglaterra e o Swiss National Bank.

As tecnológicas e energéticas lideraram os ganhos das bolsas dos EUA depois de feito o anúncio pelos bancos centrais. Esta será a maior injecção concertada de liquidez desde os ataques terroristas de 2001 contra alvos norte-americanos.

As acções da Cisco subiram mais de 2,5% para os 28,80 dólares, os títulos da eBay cresceram 2% para os 34,41 dólares e a Exxon Mobil subiu 1,82% para os 91,92 dólares.

Esta retoma das bolsas norte-americanas dá-se depois de ontem ter havido uma quebra devido ao corte dos juros por parte da Fed. No entanto, os ganhos da sessão de hoje foram limitados pelas perdas das financeiras, como foi o caso do Bank of America, que revelou hoje que os problemas relacionados com o crédito de elevado risco vão continuar a afectar a empresa no próximo ano.

As acções do Bank of America caíram 2,72% para os 43,43 dólares, uma tendência partilhada pela Wachovia, que desceu 3,38% para os 40,53 dólares e pelo Citigroup, que recuou 5,5% para os 31,47 dólares.

1 euro = 1,4705 dólares

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