Notícia
Kodak fecha a disparar 72% depois de negar insolvência
As acções da fabricante de máquinas fotográficas caíram mais de 50% na sexta-feira, com a notícia de que estaria a ponderar pedir protecção contra credores ao abrigo da Lei das Falências dos EUA. A Kodak já reafirmou o seu compromisso em cumprir todas as suas obrigações.
As acções da Eastman Kodak encerraram a sessão de hoje a escalar 71,77%, recuperando dois terços do valor, depois da forte queda da sexta-feira. Esta foi a maior subida diária desde, pelo menos, 1974.
Os títulos da fabricante de máquinas e rolos fotográficas fecharam nos 1,34 dólares e foram impulsionadas pela indicação de que a empresa não pretende declarar-se insolvente, como foi avançado na sexta-feira.
Nesse dia, as acções afundaram 53,84% para 0,7801 dólares, penalizadas precisamente pelas notícias que colocavam a opção de um pedido de protecção contra credores ao abrigo da Lei das Falências por parte da Kodak.
As acções subiram hoje 72% mas, ainda assim, não conseguiram superar os 1,690 dólares com que a empresa tinha fechado na quinta-feira, antes da referida notícia.
Também em termos de volume, as duas últimas sessões foram positivas. Em cada uma das sessões, trocaram de mãos mais de 60 milhões de títulos, quando a média diária dos últimos seis meses é de 13 milhões.
“A Kodak está comprometida em cumprir todas as suas obrigações e não tem intenção de se declarar insolvente”, refere um comunicado da empresa norte-americana disponível na página de Internet.
Foi esta informação que deu o impulso à empresa que apresenta prejuízos há já três anos consecutivos. A Kodak indica que pretende continuar a reinventar-se para se tornar numa “companhia digital lucrativa e sustentável”.
Os títulos da fabricante de máquinas e rolos fotográficas fecharam nos 1,34 dólares e foram impulsionadas pela indicação de que a empresa não pretende declarar-se insolvente, como foi avançado na sexta-feira.
As acções subiram hoje 72% mas, ainda assim, não conseguiram superar os 1,690 dólares com que a empresa tinha fechado na quinta-feira, antes da referida notícia.
Também em termos de volume, as duas últimas sessões foram positivas. Em cada uma das sessões, trocaram de mãos mais de 60 milhões de títulos, quando a média diária dos últimos seis meses é de 13 milhões.
“A Kodak está comprometida em cumprir todas as suas obrigações e não tem intenção de se declarar insolvente”, refere um comunicado da empresa norte-americana disponível na página de Internet.
Foi esta informação que deu o impulso à empresa que apresenta prejuízos há já três anos consecutivos. A Kodak indica que pretende continuar a reinventar-se para se tornar numa “companhia digital lucrativa e sustentável”.