Notícia
Juros portugueses a dois anos abaixo da barreira dos 10%
As "yields" da dívida portuguesa seguem a negociar abaixo dos 10%, o que já não acontecia desde o dia 4 de Abril.
19 de Abril de 2012 às 16:45
As “yields” da dívida pública de Portugal seguem esta tarde em queda, com destaque para o prazo a dois anos que desceu abaixo dos 10% pela primeira vez desde 4 de Abril.
As “yields” das obrigações a 2 anos descem 26,9 pontos base para 9,888%, e as “yields” a 3 anos cedem 38,7 pontos base para 14,032%.
No prazo a cinco anos, os juros da dívida pública portuguesa diminuem 30,2 pontos base para 13,542%, e no prazo a 10 anos caem 26,4 pontos base para 12,167%.
No caso de Espanha e França, a situação é diferente, dado que as “yields” da dívida dos dois países estão a subir no mercado secundário.
Os receios em torno da crise da dívida na Zona Euro estão a exercer pressão sobre as “yields” de Espanha e França, num dia em que os dois países foram ao mercado financiar-se.
França não sentiu dificuldades em colocar a totalidade da dívida pretendida esta manhã, mas os custos de financiamento subiram em comparação com as operações anteriores, o que está a ser atribuído à incerteza em relação às eleições Presidenciais.
Numa complexa operação de financiamento a longo prazo, França emitiu um total de oito mil milhões de euros em obrigações, precisamente o montante máximo pretendido pela Agence France Tresor.
As “yields” da dívida francesa a dois anos sobem 6,9 pontos base para 0,681%, e os juros a três anos avançam 7,7 pontos base para 1,046%.
As "yields" das obrigações a 5 e a 10 anos em França estão também a subir, 3,4 e 6,3 pontos base, para 1,906% e 3,076%, respectivamente.
Em Espanha, o cenário é também de subidas. Os juros da dívida espanhola a dois anos sobem 7,1 pontos base para 3,483%, e a três anos somam 6,8 pontos base para 4,083%.
As “yields” da dívida espanhola a cinco anos aumentam 6,9 pontos base para 4,751%, e a 10 anos crescem 7,6 pontos base para 5,898%.
O Tesouro espanhol colocou esta manha 2.541 milhões de euros num leilão duplo de dívida de longo prazo, um pouco mais do que o montante total pretendido, que era relativamente baixo. Os custos subiram em linha com o esperado pelos analistas.
A procura superou em 2,42 vezes o montante colocado, o que deve ser lido tendo em conta o montante relativamente baixo que Espanha pretendia obter no mercado.
As “yields” das obrigações a 2 anos descem 26,9 pontos base para 9,888%, e as “yields” a 3 anos cedem 38,7 pontos base para 14,032%.
No caso de Espanha e França, a situação é diferente, dado que as “yields” da dívida dos dois países estão a subir no mercado secundário.
Os receios em torno da crise da dívida na Zona Euro estão a exercer pressão sobre as “yields” de Espanha e França, num dia em que os dois países foram ao mercado financiar-se.
França não sentiu dificuldades em colocar a totalidade da dívida pretendida esta manhã, mas os custos de financiamento subiram em comparação com as operações anteriores, o que está a ser atribuído à incerteza em relação às eleições Presidenciais.
Numa complexa operação de financiamento a longo prazo, França emitiu um total de oito mil milhões de euros em obrigações, precisamente o montante máximo pretendido pela Agence France Tresor.
As “yields” da dívida francesa a dois anos sobem 6,9 pontos base para 0,681%, e os juros a três anos avançam 7,7 pontos base para 1,046%.
As "yields" das obrigações a 5 e a 10 anos em França estão também a subir, 3,4 e 6,3 pontos base, para 1,906% e 3,076%, respectivamente.
Em Espanha, o cenário é também de subidas. Os juros da dívida espanhola a dois anos sobem 7,1 pontos base para 3,483%, e a três anos somam 6,8 pontos base para 4,083%.
As “yields” da dívida espanhola a cinco anos aumentam 6,9 pontos base para 4,751%, e a 10 anos crescem 7,6 pontos base para 5,898%.
O Tesouro espanhol colocou esta manha 2.541 milhões de euros num leilão duplo de dívida de longo prazo, um pouco mais do que o montante total pretendido, que era relativamente baixo. Os custos subiram em linha com o esperado pelos analistas.
A procura superou em 2,42 vezes o montante colocado, o que deve ser lido tendo em conta o montante relativamente baixo que Espanha pretendia obter no mercado.