Notícia
IGCP recompra obrigações com maturidade em 2023 e 2024 esta quarta-feira
O leilão de recompra incide sobre obrigações do Tesouro com maturidade em 2023 e 2024.
O IGCP vai esta quarta-feira, dia 30 de novembro, ao mercado recomprar dívida pública.
Às 10h00, a agência que gere o Tesouro português, liderada por Miguel Martin, vai efetuar um leilão duplo reverso de obrigações com maturidade em outubro de 2023 e em fevereiro de 2024, com um cupão de 4,95% e 5,65%, respetivamente.
Já no mês passado o IGCP tinha realizado uma operação de troca de obrigações por outras de três linhas com prazo mais longo.
Nessa altura, o Estado comprou no mercado 1.732 milhões de euros em obrigações do Tesouro com a mesma maturidade e cupão das OT do leilão de amanhã. Por outro lado, vendeu três linhas de títulos.
Foram colocados 1.020 milhões em títulos com maturidade a 15 de outubro de 2027, bem como 384 milhões de euros da segunda linha com prazo a 16 de julho de 2032 e 325 milhões com prazo fixado em 12 de abril de 2052.
Com essa operação, Portugal empurrou o reembolso de 1.732 milhões de euros em dívida, que atingia a maturidade nos próximos dois anos, para depois de 2027, não só diminuindo o custo de financiamento como aliviando a pressão sobre os reembolsos da dívida
Às 10h00, a agência que gere o Tesouro português, liderada por Miguel Martin, vai efetuar um leilão duplo reverso de obrigações com maturidade em outubro de 2023 e em fevereiro de 2024, com um cupão de 4,95% e 5,65%, respetivamente.
Nessa altura, o Estado comprou no mercado 1.732 milhões de euros em obrigações do Tesouro com a mesma maturidade e cupão das OT do leilão de amanhã. Por outro lado, vendeu três linhas de títulos.
Foram colocados 1.020 milhões em títulos com maturidade a 15 de outubro de 2027, bem como 384 milhões de euros da segunda linha com prazo a 16 de julho de 2032 e 325 milhões com prazo fixado em 12 de abril de 2052.
Com essa operação, Portugal empurrou o reembolso de 1.732 milhões de euros em dívida, que atingia a maturidade nos próximos dois anos, para depois de 2027, não só diminuindo o custo de financiamento como aliviando a pressão sobre os reembolsos da dívida