Notícia
Europa recua de máximo de 11 meses
As acções europeias negoceiam em terreno negativo, com os investidores a recearem que as subidas dos últimos seis meses tenham ultrapassado as perspectivas de recuperação económica.
18 de Setembro de 2009 às 09:29
As acções europeias negoceiam em terreno negativo, com os investidores a recearem que as subidas dos últimos seis meses tenham ultrapassado as perspectivas de recuperação económica.
O Dow Jones Stoxx 600 deslizou 0,39% para 245,15 pontos. A volatilidade e os volumes de negociação podem ser maiores hoje, com alguns contratos de futuros e opções a atingirem a maturidade.
“Eu penso que estamos a atravessar uma subida num mercado ainda dominado pelos ursos”, disse o estratega sénior da Fortis Global Markets, Philippe Gijsels. “As pessoas tornaram-se demasiado optimistas relativamente à perspectiva económica e o sentimento tem sido razoavelmente dominado pelos touros. Eu ainda acredito que vamos ter tempos difíceis a partir daqui”, concluiu.
A Lonmin, o maior produtor de alumínio do mundo, desce 2,1% para 1.745 pence, em Londres, levando os produtores de matérias-primas a perder terreno. O cobre desce em Londres com as reservas do metal a levantarem preocupações de que os preços não reflictam a procura.
O Lloyds desce 1,4% para 108,13 pence. O maior credor de hipotecas do Reino Unido está em negociações com o Tesouro, sobre possíveis alternativas, para um programa que segure 260 mil milhões de libras de activos arriscados.
O IBEX desce 0,44% para 11.719,40 pontos, pressionado essencialmente pela banca, com o Banco Santander a descer 0,59% para 10,905 euros e o BBVA a recuar 0,57% para 12,21 euros.
O Footsie desvaloriza 0,16% para 5.155,45 pontos. O Barclays é o título que mais pressiona, descendo 0,93% para 374,75 pence.
O CAC-40 também deprecia 0,16% para 3.829,25 pontos e é pressionado pelo sector da banca, com o BNP Paribas a cair 0,93% para 56,63 euros, enquanto a Société Générale perde 1,45% para 54,20 euros.
O DAX negoceia em queda de 0,15% para 5.722,36 pontos. O Deutsche Bank lidera as perdas ao desvalorizar 0,93% para 52,86 euros, seguido pela *Volkswagem* que cai 2,99% para 117,81 euros e a Siemens que recua 0,51% para 66,08 euros.
O Dow Jones Stoxx 600 deslizou 0,39% para 245,15 pontos. A volatilidade e os volumes de negociação podem ser maiores hoje, com alguns contratos de futuros e opções a atingirem a maturidade.
A Lonmin, o maior produtor de alumínio do mundo, desce 2,1% para 1.745 pence, em Londres, levando os produtores de matérias-primas a perder terreno. O cobre desce em Londres com as reservas do metal a levantarem preocupações de que os preços não reflictam a procura.
O Lloyds desce 1,4% para 108,13 pence. O maior credor de hipotecas do Reino Unido está em negociações com o Tesouro, sobre possíveis alternativas, para um programa que segure 260 mil milhões de libras de activos arriscados.
O IBEX desce 0,44% para 11.719,40 pontos, pressionado essencialmente pela banca, com o Banco Santander a descer 0,59% para 10,905 euros e o BBVA a recuar 0,57% para 12,21 euros.
O Footsie desvaloriza 0,16% para 5.155,45 pontos. O Barclays é o título que mais pressiona, descendo 0,93% para 374,75 pence.
O CAC-40 também deprecia 0,16% para 3.829,25 pontos e é pressionado pelo sector da banca, com o BNP Paribas a cair 0,93% para 56,63 euros, enquanto a Société Générale perde 1,45% para 54,20 euros.
O DAX negoceia em queda de 0,15% para 5.722,36 pontos. O Deutsche Bank lidera as perdas ao desvalorizar 0,93% para 52,86 euros, seguido pela *Volkswagem* que cai 2,99% para 117,81 euros e a Siemens que recua 0,51% para 66,08 euros.
