Notícia
Europa encerra em queda pelo quarto dia consecutivo
As principais praças europeias encerraram a sessão a cair, penalizadas pelos receios de que os resultados das empresas no segundo trimestre poderão não justificar a elevada corrida às acções que se verificou nos últimos quatro meses.
07 de Julho de 2009 às 18:05
As principais praças europeias encerraram a sessão a cair, penalizadas pelos receios de que os resultados das empresas no segundo trimestre poderão não justificar a elevada corrida às acções que se verificou nos últimos quatro meses.
O Stoxx50, índice que reúne as 50 principais empresas europeias, fechou com uma queda de 0,54% pressionado pelo sector das energéticas. A E.ON desceu 3% para 22,95 euros e a GDF Suez perdeu 3,82% para 25,08 euros. O sector da banca é o que está a impedir maiores perdas.
Os investidores receiam que os resultados das empresas no segundo trimestre deste ano não correspondam à elevada corrida às acções dos últimos meses. O índice Standard & Poor’s valorizou cerca de 40% em 4 meses.
O CAC, em Paris, desvalorizou com a GDF Suez e a Total que desceu 1,23% para 36,495. A France Telecom também depreciou 2,05% para 15,97 euros, num dia em que o sector das telecomunicações perdia na Europa. O BNP Paribas impediu mais perdas com um ganho de 1,23% para 46,87 euros.
Na Alemanha, o DAX perde 0,76% pressionado pela E.ON e pela Volkswagen que desceu 2,92% para 219,50 euros. O Deutsche Bank valorizou 1,23% para 41,95 euros.
O IBEX, negociado em Espanha, perdeu 0,29% com a Iberdrola que deslizou 1,65% para 6,37 euros e a Telefónica que desvalorizou 0,44% para 15,83 euros. O BBVA valorizou para 0,91% para 8,87 euros.
Na Holanda, o AEX perdeu 0,24% com a Shell a cair 1,11% para 16,86 euros.
No Reino Unido, o Footsie encerrou com um ganho ligeiro de 0,04%, contrariando a tendência das congéneres europeias. O índice foi impulsionado pela Rio Tinto que subiu 1,86% para 1920 pence. A penalizar esteve a Vodafone que perdeu 1,04% para 114,45 pence.
O Stoxx50, índice que reúne as 50 principais empresas europeias, fechou com uma queda de 0,54% pressionado pelo sector das energéticas. A E.ON desceu 3% para 22,95 euros e a GDF Suez perdeu 3,82% para 25,08 euros. O sector da banca é o que está a impedir maiores perdas.
O CAC, em Paris, desvalorizou com a GDF Suez e a Total que desceu 1,23% para 36,495. A France Telecom também depreciou 2,05% para 15,97 euros, num dia em que o sector das telecomunicações perdia na Europa. O BNP Paribas impediu mais perdas com um ganho de 1,23% para 46,87 euros.
Na Alemanha, o DAX perde 0,76% pressionado pela E.ON e pela Volkswagen que desceu 2,92% para 219,50 euros. O Deutsche Bank valorizou 1,23% para 41,95 euros.
O IBEX, negociado em Espanha, perdeu 0,29% com a Iberdrola que deslizou 1,65% para 6,37 euros e a Telefónica que desvalorizou 0,44% para 15,83 euros. O BBVA valorizou para 0,91% para 8,87 euros.
Na Holanda, o AEX perdeu 0,24% com a Shell a cair 1,11% para 16,86 euros.
No Reino Unido, o Footsie encerrou com um ganho ligeiro de 0,04%, contrariando a tendência das congéneres europeias. O índice foi impulsionado pela Rio Tinto que subiu 1,86% para 1920 pence. A penalizar esteve a Vodafone que perdeu 1,04% para 114,45 pence.
