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Europa encerra a ganhar impulsionada por farmacêuticas

As farmacêuticas e os bancos foram os sectores que mais impulsionaram os principais índices europeus, com a GraxoSimthKline a beneficiar de uma recomendação em alta do Citigroup. O Dow Jones Stoxx 50 ganhou 0,30%, para 2.786,53 pontos.

16 de Dezembro de 2004 às 17:27
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As farmacêuticas e os bancos foram os sectores que mais impulsionaram os principais índices europeus, com a GraxoSimthKline a beneficiar de uma recomendação em alta do Citigroup. O Dow Jones Stoxx 50 ganhou 0,30%, para 2.786,53 pontos.

Em Londres, o índice FTSE-100 [ukx] ganhou 0,15%, para 4.735,20 pontos. A GlaxoSmithKline, o maior grupo farmacêutico da Europa, avançou 2,5%, para 1,19 libras, depois de analistas do Citigroup terem revisto em alta a recomendação para os títulos da companhia, de «manter» para «comprar», defendendo que os lucros irão beneficiar da introdução de novos medicamentos da empresa no mercado. A rival Astrazeneca, terceira maior da Europa, valorizou 1,18%, para 2,056 libras.

No sector do retalho, as acções do grupo Gus valorizaram 4,73%, para 930 pence, chegando a ganhar 7,77% no meio da sessão, depois da publicação «Retail Week» ter noticiado que um conjunto de empresas de capital de risco e bancos podem realizar uma oferta no valor de 11 mil milhões de libras a fim de adquirir a companhia britânica, sem contudo citar a fonte da informação.

Em Paris, o índice CAC-40 [cac] apreciou 0,20%, para 3.810,67 pontos. A farmacêutica Sanofi-Aventis somou 1,58%, para 57,7 euros, a beneficiar do avanço das suas rivais britânicas.

O índice holandês AEX [aex] fechou a adicionar 0,56%, para 346,43 pontos. O maior banco dos Países Baixos, o ABN Amro, apreciou 2,77%, para 19,27 euros. O banco anunciou hoje que vai reduzir 2.850 postos de trabalho na Europa, estimando que com essa iniciativa consiga poupar 770 milhões de euros, anualmente, a partir de 2007. O rival ING adicionou 1%, para 22,13 euros.

Em Frankfurt, o índice DAX [dax] somou 0,48%, para 4.233,71 pontos. O Deutsche Bank adicionou 0,54%, para 65,43 euros. O banco alemão manteve-se em 2004 no primeiro lugar, pelo terceiro ano consecutivo, como instituição financeira que mais obrigações do Estado germânico adquiriu.

O índice espanhol IBEX-35 [ibex] terminou nos 8.898,80 pontos, a avançar 0,31%, impulsionado pelo sector da construção. A Acciona ganhou 4,59%, para 63,80 euros, a somar um máximo de 5,41% durante a sessão, depois do UBS ter revisto em alta o preço-alvo da companhia, de 54 euros para 58 euros. Já o grupo rival FCC adicionou 4,83%, para 34,10 euros, chegando a avançar 5,44% durante a sessão. O maior impulsionador da praça espanhola foi contudo o BBVA, que apreciou 1,19%, para 12,73 euros.

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