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Euronext Lisbon acompanha tendência de ganhos da Europa à espera do BCE

A Euronext Lisbon inverteu a tendência de queda com que iniciou a sessão e seguia a valorizar, em linha com as principais praças europeias. A valorização das acções da Electricade de Portugal tem suportado o índice, num dia marcado pela expectativa em rel

01 de Abril de 2004 às 10:35
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A Euronext Lisbon inverteu a tendência de queda com que iniciou a sessão e seguia a valorizar, em linha com as principais praças europeias. A valorização das acções da Electricade de Portugal tem suportado o índice, num dia marcado pela expectativa em relação à reunião do BCE.

O PSI-20 avançava 0,02% para os 7.541,99 pontos, com oito empresas em queda, seis a subir e seis inalteradas.

A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] valorizava 1,30% para os 2,33 euros, sendo o título mais transaccionado até ao momento. A eléctrica portuguesa anunciou hoje que assinou os acordos com vista à aquisição, em conjunto com a REN e da ENI, do capital da Gás de Portugal, por 1,2 mil milhões de euros. A EDP vai sair do capital da Galp por 457,2 milhões de euros.

Os títulos da Efacec [EFA] registavam a maior valorização do dia, crescendo 5,00% para os 1,89 euros, um máximo desde Maio de 2001. Em máximo de pelo menos 52 semanas tocou também o Grupo Soares da Costa, nos 2,53 euros.

Na banca, o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] e o Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] seguiam inalterados e o Banco BPI [BPIN] ganhava 0,31% para os 3,20 euros.

A Sonae Indústria [SONA] recuava 1,45% para os 3,39 euros. A empresa anunciou hoje que empresas suas participadas fizeram operações de financiamento no valor de 18,5 milhões de euros, obtendo fundos com um custo mais favorável que noutros mercados de dívida.

A Portugal Telecom (PT) [PT] caía 0,99% para os 9,01 euros. A Media Capital, que ontem perdeu 3,45% no primeiro dia de negociação, seguia a ganhar 0,96% para os 4,24 euros.

Europa avança suportada por tecnológicas

As principais praças europeias seguiam a registar ganhos, suportadas pelo avanço das empresas tecnológicas, num dia em que os mercados estão de atenções voltadas para a reunião do Banco Central Europeu e a possibilidade de haver um corte nas taxas de juro.

O índice DJ Stoxx 50 crescia 0,77% para os 2.683,91 pontos. As acções da Ericsson subiram 7,2% depois de a empresa ter anunciado que o programa de redução de custos – que implicou a redução de mais de metade da força de trabalho – ajudou a aumentar os lucros para um valor acima do esperado no primeiro trimestre.

Em Inglaterra, o FTSE [UKX] crescia 0,39% para os 4.402,80 pontos, com a MM02, quarta maior operadora de redes móveis do Reino Unido, a subir 1,5% para os 102 pence depois de a Goldman Sachs rever em alta as previsões de ganhos da empresa em 2004. A Aviva subiu 2,3% para os 540 pence com a alteração de «rating» feita pela Merrill Lynch, de «neutral» para «buy».

O DAX [DAX], da Alemanha, ganhava 0,85% para os 3.889,46 pontos. A Siemens, empresa de engenharia e de redes de comunicações, subia 1,6% para os 61,03 euros.

Em Espanha, o IBEX [IBEX] cotava nos 8.061,00 pontos com um aumento de 0,54%, com a Amadeus, maior empresa de reservas de viagens, a valorizar 3,5% para os 4,77 euros depois de a sua rival norte-americana, Sabre Holdings, ter anunciado que os lucros do primeiro trimestre serão acima do esperado.

O principal índice francês, CAC-40 [CAC], subia 0,74% para os 3.652,21 pontos. A Alcatel, maior fabricante de equipamento para Internet em banda larga, crescia 4,4% para os 13,4 euros.

Em Amsterdão, o AEX [AEX] subia 0,68% para os 341,17 pontos, com a Philips a subir 1,27%, apesar das notícias de hoje em que analistas defendem que a procura de ecrãs de LCD poderá ter atingido o seu pico.

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