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Dados do desemprego e petróleo pressionam bolsas dos EUA na abertura (act.)
As bolsas norte-americanas negociavam em queda na abertura, com o Dow Jones a perder 0,82% e o Nasdaq a deslizar 1,27%, preparando-se este último para a pior semana dos últimos três meses. A Nvidia afundava mais de 30%, com lucros que ficaram aquém das es
As bolsas norte-americanas negociavam em queda na abertura, com o Dow Jones a perder 0,82% e o Nasdaq a deslizar 1,27%, preparando-se este último para a pior semana dos últimos três meses. A Nvidia afundava mais de 30%, com lucros que ficaram aquém das estimativas.
O Dow Jones [INDU] cotava nos 9.881,03 pontos e o Nasdaq [CCMP] marcava 1.798,50 pontos. O Standard & Poor’s 500 (S&P 500) escorregava 0,77% nos 1.072,33 pontos.
Na semana, o S&P 500 perde 1,9%, preparando-se para a sétima semana, das últimas oito, com rendibilidades negativas. Nas últimas quatro sessões, o índice industrial cai 1,7% e o Nasdaq desvaloriza 3,5%, o pior desempenho dos últimos três meses.
Em Nova Iorque, crude bateu num máximo de 44,77 dólares (37,12 euros), e seguia agora a valorizar 0,04% para 44,47 dólares (36,88 euros).
No mercado cambial, depois de conhecidos os dados do desemprego, o euro ganhava terreno face ao dólar, em subida de 1,62% para 1,2249 dólares.
Ainda antes da abertura, o Governo norte-americano disse que a taxa de desemprego dos EUA registou uma diminuição em Julho, de 5,6% para 5,5%, o nível mais baixo desde Outubro de 2001. O número de empregados registou um aumento de 32 mil pessoas, o que contudo fica aquém do esperado pelos analistas.
No mercado de capitais, as acções da empresa de telecomunicações de longa distância, a MCI, disparavam 16% para 16,19 dólares (13,42 euros), depois de ter anunciado que iria remunerar os accionistas sob a forma de dividendos.
A Nvidia, que fabrica «chips» para as placas gráficas, afundava 33% para 9,76 dólares (8,09 euros), depois da empresa ter anunciado lucros no segundo trimestre que ficaram abaixo das estimativas dos analistas.
O Citigroup, a maior instituição financeira do mundo, caía 0,6% para 43,57 dólares (36,13 euros), num dia em que a imprensa inglesa avança que o banco pretende comprar o Barclays, cujas acções, esta manhã, chegaram a valorizar 11%.