Notícia
Bolsas europeias encerram em alta pelo quarto dia consecutivo
As principais bolsas europeias encerraram a sessão em alta impulsionadas pelos resultados melhores que o esperado do Carrefour e da retalhista PPR. Também a impulsionar a negociação está o facto da empresa financeira Dexia ter anunciado que não vai precisar de mais capital.
29 de Agosto de 2008 às 17:41
As principais bolsas europeias encerraram a sessão em alta impulsionadas pelos resultados melhores que o esperado do Carrefour e da retalhista PPR. Também a impulsionar a negociação está o facto da empresa financeira Dexia ter anunciado que não vai precisar de mais capital.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, ganhou 0,14% para os 2.915,64 euros.
Em Inglaterra, o Footsie foi o índice que mais subiu entre as principais praças europeias, ao ganhar 0,63% para os 5.636,60 pontos, seguido do CAC40, em França, que avançou 0,47% para os 4.482,60 pontos.
O índice AEX, em Amesterdão, avançou 0,42% para os 412,84 pontos, o IBEX em Espanha ganhou 0,38% para os 11.707,30 pontos e o DAX alemão encerrou a sessão pouco alterado nos 6.422,30 pontos ao subir apenas 0,03%.
A impulsionar os índices europeus estão os lucros melhores que o esperado do Carrefour e da retalhista PPR, que aumentaram o optimismo entre os investidores.
Os resultados líquidos do Carrefour superaram as estimativas dos analistas no primeiro semestre com os lucros a avançarem 1,2% para os 750 milhões de euros, contra 741 milhões de euros de igual período do ano anterior.
O lucro da empresa, que superou os 743 milhões de euros esperados pelos analistas consultados pela Bloomberg, fazem com que o Carrefour reiterasse as suas previsões para o final do ano.
Também a PPR, anunciou que os seus lucros mais do que duplicaram no primeiro trimestre com o aumento da procura de produtos de luxo. O resultado líquido atingiu os 779 milhões de euros superando as estimativas de 743 milhões de euros.
O Carrefour avançou 7,21% para os 36,13 euros e a PPR ganhou 4,30% para os 79,72 euros.
“O mercado está definitivamente a desenvolver-se melhor depois da divulgação dos resultados” afirmou Philippe Gijsels da Fortis Global Markets citado pela Bloomberg.
Gijsel acrescentou que “fora das financeiras, eles [os resultados] continuam a ser verdadeiramente bons, o que está a suportar o mercado.”
Também a contribuir para os sentimento positivo esteve o anúncio de que a Dexia, já não necessitará de mais capital.
A financeira valorizou quase 3% para os 9,69 euros.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, ganhou 0,14% para os 2.915,64 euros.
O índice AEX, em Amesterdão, avançou 0,42% para os 412,84 pontos, o IBEX em Espanha ganhou 0,38% para os 11.707,30 pontos e o DAX alemão encerrou a sessão pouco alterado nos 6.422,30 pontos ao subir apenas 0,03%.
A impulsionar os índices europeus estão os lucros melhores que o esperado do Carrefour e da retalhista PPR, que aumentaram o optimismo entre os investidores.
Os resultados líquidos do Carrefour superaram as estimativas dos analistas no primeiro semestre com os lucros a avançarem 1,2% para os 750 milhões de euros, contra 741 milhões de euros de igual período do ano anterior.
O lucro da empresa, que superou os 743 milhões de euros esperados pelos analistas consultados pela Bloomberg, fazem com que o Carrefour reiterasse as suas previsões para o final do ano.
Também a PPR, anunciou que os seus lucros mais do que duplicaram no primeiro trimestre com o aumento da procura de produtos de luxo. O resultado líquido atingiu os 779 milhões de euros superando as estimativas de 743 milhões de euros.
O Carrefour avançou 7,21% para os 36,13 euros e a PPR ganhou 4,30% para os 79,72 euros.
“O mercado está definitivamente a desenvolver-se melhor depois da divulgação dos resultados” afirmou Philippe Gijsels da Fortis Global Markets citado pela Bloomberg.
Gijsel acrescentou que “fora das financeiras, eles [os resultados] continuam a ser verdadeiramente bons, o que está a suportar o mercado.”
Também a contribuir para os sentimento positivo esteve o anúncio de que a Dexia, já não necessitará de mais capital.
A financeira valorizou quase 3% para os 9,69 euros.