Notícia
Bolsas europeias acentuam queda com pessimismo de regresso ao mercado
As principais bolsas europeias acentuaram a tendência e queda pressionadas pelo discurso da presidente da Reserva Federal de São Francisco, Janet Yellen, que afirmou que os EUA já se encontram em recessão económica. A penalizar estão também as produtoras de matérias-primas com as commodities a desvalorizarem.
15 de Outubro de 2008 às 13:26
As principais bolsas europeias acentuaram a tendência e queda pressionadas pelo discurso da presidente da Reserva Federal de São Francisco, Janet Yellen, que afirmou que os EUA já se encontram em recessão económica. A penalizar estão também as produtoras de matérias-primas com as “commodities” a desvalorizarem.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, cai 2,73% para os 2.343,05 pontos.
O índice AEX em Amesterdão é o que mais desvaloriza na sessão de hoje, ao perder 4,07% para os 272,92 pontos, seguido do Footsie inglês que cai 3,26% para os 4.250,97 pontos.
O CAC40 em França, negoceia nos 3.531,58 pontos ao cair 2,67%, o índice alemão DAX recua 2,58% para os 5.064,84 e o espanhol IBEX perde 1,89% para os 10.031,10 pontos.
Janet Yellen afirmou que a economia norte-americana já se encontra em recessão, o que está a penalizar a negociação entre as principais praças europeias uma vez que os investidores se mostram mais pessimistas e receosos.
Já ontem as praças norte-americanas encerraram em terreno negativo, tendência que foi hoje acompanhada pelas praças asiáticas, pressionadas pelas revisões em baixa das estimativas de lucros de algumas empresas.
O sector financeiro volta a ser o que mais está a penalizar as bolsas europeias. Em Espanha o Santander perde 3,02% para os 9,97 euros e em Inglaterra o HSBC desvaloriza 3,32% para os 830,5 pence.
A Société Générale no índice francês desvaloriza 6,45% para os 49,58 euros, na Alemanha o Deutsche Bank perde 5,27% para os 37,07 euros e no índice AEX o ING cai quase 9% para os 12,51 euros.
A penalizar a sessão de hoje estão também as empresas mineiras com os metais a negociarem em queda no mercado internacional. A prata, o alumínio e o níquel são alguns dos metais que mais estão a ser penalizados.
A BHP Billiton cai 11,23% para os 956 pence e a Xstrata segue a perder mais de 17,5% para os 1.085 pence.
Esta tendência é partilhada também pelas petrolíferas que estão a ser pressionadas pela desvalorização de cerca de 3% do petróleo. A Total, a BP e a Royal Dutsch Shell caem mais de 2%.
O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, cai 2,73% para os 2.343,05 pontos.
O CAC40 em França, negoceia nos 3.531,58 pontos ao cair 2,67%, o índice alemão DAX recua 2,58% para os 5.064,84 e o espanhol IBEX perde 1,89% para os 10.031,10 pontos.
Janet Yellen afirmou que a economia norte-americana já se encontra em recessão, o que está a penalizar a negociação entre as principais praças europeias uma vez que os investidores se mostram mais pessimistas e receosos.
Já ontem as praças norte-americanas encerraram em terreno negativo, tendência que foi hoje acompanhada pelas praças asiáticas, pressionadas pelas revisões em baixa das estimativas de lucros de algumas empresas.
O sector financeiro volta a ser o que mais está a penalizar as bolsas europeias. Em Espanha o Santander perde 3,02% para os 9,97 euros e em Inglaterra o HSBC desvaloriza 3,32% para os 830,5 pence.
A Société Générale no índice francês desvaloriza 6,45% para os 49,58 euros, na Alemanha o Deutsche Bank perde 5,27% para os 37,07 euros e no índice AEX o ING cai quase 9% para os 12,51 euros.
A penalizar a sessão de hoje estão também as empresas mineiras com os metais a negociarem em queda no mercado internacional. A prata, o alumínio e o níquel são alguns dos metais que mais estão a ser penalizados.
A BHP Billiton cai 11,23% para os 956 pence e a Xstrata segue a perder mais de 17,5% para os 1.085 pence.
Esta tendência é partilhada também pelas petrolíferas que estão a ser pressionadas pela desvalorização de cerca de 3% do petróleo. A Total, a BP e a Royal Dutsch Shell caem mais de 2%.