Notícia
Bolsa espanhola lidera ganhos na Europa
A bolsa madrilena liderou hoje as subidas na Europa, com uma valorização superior a 3%, depois de ontem, o presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, classificar as medidas de austeridade tomadas por Portugal e Espanha de corajosas , estando os países da Zona Euro "satisfeitos" com elas.
18 de Maio de 2010 às 18:04
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A bolsa madrilena liderou hoje as subidas na Europa, com uma valorização superior a 3%, depois de ontem, o presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, classificar as medidas de austeridade tomadas por Portugal e Espanha de “corajosas”, estando os países da Zona Euro “satisfeitos” com elas.
Ontem, os ministros das Finanças da Zona Euro estiveram reunidos em Lisboa, para discutirem as medidas tomadas pelos governos de Portugal e de Espanha de modo a cortarem os seus elevados défices.
As medidas anunciadas foram bem aceites pelos restantes parceiros europeus e classificadas de “corajosas”, pelo presidente do Eurogroup, Jean-Claude Juncker, “indicando uma trajectória de ajustamento” que satisfez os restantes países da Zona Euro.
Também o Comissário europeu responsável pelos Assuntos Económicos, Olli Rehn, disse à chegada a Bruxelas que “nem todos [os países] terão de acelerar a consolidação do mesmo modo”, acrescentando que “isso conduzia a uma orientação fiscal muito restritiva para os países da Zona Euro e que arriscaria a deprimir o crescimento económico”.
A aceleração da diminuição dos défices dos países europeus acalma os mercados financeiros que receiam problemas no pagamento da dívida pública por parte de vários países.
Assim, o espanhol IBEX apreciou 3,68% para 9627,60 pontos com o banco Santander a valorizar 6,13% para 8,74 euros e a Telefónica a apreciar 3,54% para 15,63 euros.
O Europe Stoxx 600 valorizou 1,29% para 251,30 pontos, depois de ter caído este ano 7,6% com o corte dos “ratings” da Grécia, Portugal e Espanha.
A British Land, a segunda maior propriedade imobiliária do Reino Unido, valorizou 4,2% depois de ter apresentado um resultado anual de 1,14 mil milhões de libras, recuperando dos 3,88 mil milhões de libras perdidas um ano antes.
O inglês FTSE valorizou 0,85% para 5307,34 pontos. O francês CAC ganhou 2,08% para 3617,32 pontos. O AEX avançou 1,36% para 331,00 pontos. O alemão DAX apreciou 1,47% para 6155,93 pontos. O índice grego desvalorizou 0,62% para 787,41 pontos.
Ontem, os ministros das Finanças da Zona Euro estiveram reunidos em Lisboa, para discutirem as medidas tomadas pelos governos de Portugal e de Espanha de modo a cortarem os seus elevados défices.
Também o Comissário europeu responsável pelos Assuntos Económicos, Olli Rehn, disse à chegada a Bruxelas que “nem todos [os países] terão de acelerar a consolidação do mesmo modo”, acrescentando que “isso conduzia a uma orientação fiscal muito restritiva para os países da Zona Euro e que arriscaria a deprimir o crescimento económico”.
A aceleração da diminuição dos défices dos países europeus acalma os mercados financeiros que receiam problemas no pagamento da dívida pública por parte de vários países.
Assim, o espanhol IBEX apreciou 3,68% para 9627,60 pontos com o banco Santander a valorizar 6,13% para 8,74 euros e a Telefónica a apreciar 3,54% para 15,63 euros.
O Europe Stoxx 600 valorizou 1,29% para 251,30 pontos, depois de ter caído este ano 7,6% com o corte dos “ratings” da Grécia, Portugal e Espanha.
A British Land, a segunda maior propriedade imobiliária do Reino Unido, valorizou 4,2% depois de ter apresentado um resultado anual de 1,14 mil milhões de libras, recuperando dos 3,88 mil milhões de libras perdidas um ano antes.
O inglês FTSE valorizou 0,85% para 5307,34 pontos. O francês CAC ganhou 2,08% para 3617,32 pontos. O AEX avançou 1,36% para 331,00 pontos. O alemão DAX apreciou 1,47% para 6155,93 pontos. O índice grego desvalorizou 0,62% para 787,41 pontos.
