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BESI quer entrar na banca de investimento no Leste da Europa
O BES Investimento pretende concretizar este ano a entrada directa no mercado de Leste, endo definido como prioritários a Polónia e a República Checa, anunciou Francisco Cary, administrador do BESI, que deverá ter fechado o ano de 2004 com um resultado lí
O BES Investimento pretende concretizar este ano a entrada directa no mercado de Leste, endo definido como prioritários a Polónia e a República Checa, anunciou Francisco Cary, administrador do BESI.
O banco pretende fazer essa entrada tomando participações no capital de instituições locais, que numa primeira fase podem ser minoritárias.
O administrador do BESI lembra que, no entanto, por se tratarem de mercados médios, o nível do investimento não será muito elevado.
O BES Investimento deverá ter fechado o ano de 2004 com um resultado líquido perto dos 47 milhões de euros, um crescimento de 75% face aos 27 milhões de 2003, anunciou Francisco Cary, administrador do BESI.
O negócio internacional contribuiu, em 2004, com 35% para os resultados líquidos do BESI, sendo 80% do desempenho internacional sido conseguido em Espanha.
O objectivo a médio prazo, podendo ser alcançado em dois ou três anos, é que a vertente internacional contribua sensivelmente o mesmo que o negócio doméstico, mas Francisco Cary lembra que estas previsões neste tipo de negócio são difíceis de fazer, na medida em que dependem muito das conjunturas económicas e políticas.
O produto bancário do BESI deverá ter atingido em 2004 cerca de 125 milhões de euros, mais 25% que um ano antes, em que se situou nos 99 milhões de euros. A vertente internacional contribuiu com 37% para o produto.
Para 2005, o banco pretende consolidar as suas posições internacionais, entrando nomeadamente a Leste.
Em Courchevel, a convite do BES