Notícia
BCE deve manter juros a 1% até ao final de 2010
O Banco Central Europeu (BCE) deverá manter as taxas de juro em 1% até ao final de 2010, e necessitar de tomar mais medidas para combater a recessão, de acordo com as análises dos economistas contactados pela Bloomberg.
02 de Julho de 2009 às 10:55
O Banco Central Europeu (BCE) deverá manter as taxas de juro em 1% até ao final de 2010, e necessitar de tomar mais medidas para combater a recessão, de acordo com as análises dos economistas contactados pela Bloomberg.
Os membros do BCE vão reunir-se hoje no Luxemburgo e vão manter a taxa de juro em 1%, prevêem 58 dos 60 analistas contactados pela Bloomberg. O BCE deve manter a taxa até ao quarto trimestre de 2010.
Nesta reunião, Jean-Claude Trichet, presidente do BCE deverá revelar mais detalhes sobre a compra de 60 mil milhões de euros em obrigações com garantia que vai ser efectuada ainda este mês.
Na última semana, o banco central emprestou um valor recorde de 442 mil milhões de euros a um prazo de 12 meses aos bancos europeus para que estes possam conceder crédito mais barato a empresas e famílias.
“O BCE já terminou os cortes das taxas”, disse Guillaume Menuet, economista do Bank of America-Merrill Lynch. “Agora estão preocupados com o crédito. Se não houver melhorias até Outubro, poderá voltar a ser discutido um possível aumento da compra de obrigações”, acrescenta.
Os membros do BCE vão reunir-se hoje no Luxemburgo e vão manter a taxa de juro em 1%, prevêem 58 dos 60 analistas contactados pela Bloomberg. O BCE deve manter a taxa até ao quarto trimestre de 2010.
Na última semana, o banco central emprestou um valor recorde de 442 mil milhões de euros a um prazo de 12 meses aos bancos europeus para que estes possam conceder crédito mais barato a empresas e famílias.
“O BCE já terminou os cortes das taxas”, disse Guillaume Menuet, economista do Bank of America-Merrill Lynch. “Agora estão preocupados com o crédito. Se não houver melhorias até Outubro, poderá voltar a ser discutido um possível aumento da compra de obrigações”, acrescenta.