Notícia
Banca penaliza maioria das bolsas europeias e anima Atenas
As bolsas europeias registaram hoje a maior queda das últimas duas semanas, à excepção da praça grega, que subiu 3,58%.
Em contraciclo esteve também a bolsa lisboeta, mas com um ganho muito modesto. A forte valorização de Atenas deveu-se sobretudo à banca.
Curiosamente, foi esse mesmo sector que mais penalizou as restantes congéneres do Velho Continente. Mas em Atenas a banca disparou depois de o Piraeus Bank ter lançado uma oferta de compra de uma “posição significativa” no Agricultural Bank of Greece e no Hellenic Postbank.
No resto da Europa, o sector da banca foi o que mais caiu, ao ceder 2,04%. Todos os restantes sectores fecharam no vermelho.
A maioria dos mercados accionistas europeus fechou assim em baixa, a marcar as perdas mais acentuadas das últimas duas semanas, devido à desaceleração do crescimento económico na China e aos dados industriais aquém do esperado nas regiões norte-americanas de Nova Iorque e Filadélfia, o que ofuscou a boa procura de obrigações espanholas numa nova emissão soberana.
A Rio Tinto liderou a queda dos títulos mineiros, devido aos receios de uma menor procura por parte da China.
O índice Stoxx Europe 600 perdeu 1,2% para 252,97 pontos, o que correspondeu à maior descida desde 1 de Julho.
Na bolsa espanhola, o índice Ibex-35 cedeu 1,15% para 7.266,64 pontos. Em Londres, o FTSE recuou 0,80% para 5.211,29 pontos.
O CAC-40 também cedeu terreno, com o índice da praça parisiense a cair 1,41% para se fixar nos 3.581,82 pontos.
A bolsa de Frankfurt acompanhou a tendência baixista e o Dax encerrou a resvalar 0,97%, estabelecendo-se nos 6.149,36 pontos. Em Amesterdão, o movimento foi igualmente de queda, com o índice AEX a desvalorizar 1,57% para 329,76 pontos.
Curiosamente, foi esse mesmo sector que mais penalizou as restantes congéneres do Velho Continente. Mas em Atenas a banca disparou depois de o Piraeus Bank ter lançado uma oferta de compra de uma “posição significativa” no Agricultural Bank of Greece e no Hellenic Postbank.
A maioria dos mercados accionistas europeus fechou assim em baixa, a marcar as perdas mais acentuadas das últimas duas semanas, devido à desaceleração do crescimento económico na China e aos dados industriais aquém do esperado nas regiões norte-americanas de Nova Iorque e Filadélfia, o que ofuscou a boa procura de obrigações espanholas numa nova emissão soberana.
A Rio Tinto liderou a queda dos títulos mineiros, devido aos receios de uma menor procura por parte da China.
O índice Stoxx Europe 600 perdeu 1,2% para 252,97 pontos, o que correspondeu à maior descida desde 1 de Julho.
Na bolsa espanhola, o índice Ibex-35 cedeu 1,15% para 7.266,64 pontos. Em Londres, o FTSE recuou 0,80% para 5.211,29 pontos.
O CAC-40 também cedeu terreno, com o índice da praça parisiense a cair 1,41% para se fixar nos 3.581,82 pontos.
A bolsa de Frankfurt acompanhou a tendência baixista e o Dax encerrou a resvalar 0,97%, estabelecendo-se nos 6.149,36 pontos. Em Amesterdão, o movimento foi igualmente de queda, com o índice AEX a desvalorizar 1,57% para 329,76 pontos.