Notícia
Até a Morgan Stanley já equaciona comprar bitcoins
É o braço do banco de investimento que só aposta em empresas com elevado potencial de crescimento que está a ponderar juntar a criptomoeda nos seus ativos.
Negócios
13 de Fevereiro de 2021 às 17:45
O braço do banco de investimento Morgan Stanley que gera 150 mil milhões de dólares em ativos e que é mais conhecido por escolher ações em crescimento – o Counterpoint Global – estará a equacionar incluir bitcoins no seu portefólio, conta a Bloomberg.
A Counterpoint Global, unidade do Morgan Stanley Investment Management, está a equacionar se a criptomoeda que tem disparado de valor é uma opção viável para os seus investidores, de acordo com fontes ligadas ao processo, que pediram à Bloomberg o anonimato. A Morgan Stanley recusou fazer comentários. Mas a Bloomberg admite que essa análise até pode levar a entidade a optar por não investir em bitcoins.
Fazer esses investimentos obriga, ainda assim, a aprovação por parte da firma e dos reguladores.
Depois de captar a atenção de conhecidos gestores de "hedge funds", como Alan Howard e Paul Tudor Jones, as criptomoedas abriram caminho junto de investidores institucionais, aliás como o Negócios deu conta. Também a a Mastercard e o Bank of New Yorlk Mellon facilitaram o uso desta divisa.
E ainda na semana passada, a Tesla investiu 1,5 mil milhões de dólares em bitcoins e tenciona começar a aceitar este ativo como pagamento dos seus automóveis.
O Counterpoint Global, liderado Dennis Lynch, tem realçado ser a sua política investir em companhias cujo valor de mercado pode subir de forma significativa. O que leva muitos analistas, segundo a Bloomberg, a dizerem que essa filosofia se enquadra na bitcoin. O grupo gere 19 fundos, tendo cinco deles garantido retornos acima de 100%.
A bitcoin continua a valorizar e está neste momento a valer 46.955 dólares.
A Counterpoint Global, unidade do Morgan Stanley Investment Management, está a equacionar se a criptomoeda que tem disparado de valor é uma opção viável para os seus investidores, de acordo com fontes ligadas ao processo, que pediram à Bloomberg o anonimato. A Morgan Stanley recusou fazer comentários. Mas a Bloomberg admite que essa análise até pode levar a entidade a optar por não investir em bitcoins.
Fazer esses investimentos obriga, ainda assim, a aprovação por parte da firma e dos reguladores.
Depois de captar a atenção de conhecidos gestores de "hedge funds", como Alan Howard e Paul Tudor Jones, as criptomoedas abriram caminho junto de investidores institucionais, aliás como o Negócios deu conta. Também a a Mastercard e o Bank of New Yorlk Mellon facilitaram o uso desta divisa.
O Counterpoint Global, liderado Dennis Lynch, tem realçado ser a sua política investir em companhias cujo valor de mercado pode subir de forma significativa. O que leva muitos analistas, segundo a Bloomberg, a dizerem que essa filosofia se enquadra na bitcoin. O grupo gere 19 fundos, tendo cinco deles garantido retornos acima de 100%.
A bitcoin continua a valorizar e está neste momento a valer 46.955 dólares.