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Algoritmos e autoavaliação não bastam para definir perfil de risco dos investidores
O regulador do mercado de capitais considera que há espaço para os intermediários financeiros melhorarem a avaliação de risco e evitarem situações em que investidores sem capacidade financeira para suportar perdas assumam posições arriscadas.
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A utilização de modelos algorítmicos na indústria financeira tem vindo a desenvolver-se exponencialmente nos últimos anos. Mas a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários alerta que estas fórmulas matemáticas não bastam para fazer uma correta avaliação do perfil de risco dos investidores. O mesmo em relação a modelos assentes na autoavaliação. Cabe ao intermediário cruzar a informaç
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