Notícia
Acções europeias sobem com previsão de vendas da Intel a gerar optimismo
As acções europeias negoceiam em alta depois de a Intel ter previsto um valor de vendas para o final do ano, que fica acima das estimativas dos analistas, e de as exportações chinesas terem caído, em termos homólogos, ao ritmo mais lento dos últimos nove meses.
14 de Outubro de 2009 às 12:00
As acções europeias negoceiam em alta depois de a Intel ter previsto um valor de vendas para o final do ano, que fica acima das estimativas dos analistas, e de as exportações chinesas terem caído, em termos homólogos, ao ritmo mais lento dos últimos nove meses.
O Dow Jones Stoxx 600 sobe 1,84% para 246,39 pontos, com quase 90% dos títulos que o constituem a subirem. As praças asiáticas também registaram ganhos animadas pelas exportações chinesas, que indicam que a procura fora da China também recuperaram.
Os resultados da Intel impulsionam o sector tecnológico na Europa, que sobe 2,46%. A *STM Electronics*, que é o maior fabricante de “chips” da Europa aprecia 4,1% para 6,93 euros e a Infineon, que é o segundo maior avança 4,5% para 4,04 euros, segundo a Bloomberg.
“Os resultados do terceiro trimestre surpreendem pela positiva”, disse o estratega do ING Investment Management, Vincent Juvyns, em entrevista à Bloomberg Television. “Isso suporta o mercado de acções. Pensamos que o mínimo, nos resultados apresentados ficou para trás”, acrescentou.
O IBEX sobe 2,01% para 11.841,20 pontos, com 34 das 35 cotadas que o constituem a negociarem em alta. A impulsionar o índice estão essencialmente, o Banco Santander, que sobe 2,93% para 11,245 euros e a operadora Telefónica, que valoriza 2,13% para 19,20 euros.
O Footsie valoriza 1,71% para 5.242,08 pontos. A impulsionar mais está a petroléfera BP, que avança 3,09% para 563,70 pence e o banco HSBC, ao apreciar 2,10% para 718,9 pence.
O CAC-40 sobe na mesma proporção que o congénere britânico, ao ganhar 1,71% para 3.866,49 pontos. A Total é a que mais impulsiona, ao subir 2,74% para 41,835 euros e a farmacêutica Sanofi-Aventis segue a valorizar 1,91% apra 53,24 euros.
O DAX aprecia 1,86% para 5.820,79 pontos, e é animado sobretudo pelo subida da BASF que avança 6,22% para 40,30 euros, depois de ter apresentado lucros acima das estimativas dos economistas. A Siemens também impulsiona, ao subir 3,67% para 68,03 euros.
O Dow Jones Stoxx 600 sobe 1,84% para 246,39 pontos, com quase 90% dos títulos que o constituem a subirem. As praças asiáticas também registaram ganhos animadas pelas exportações chinesas, que indicam que a procura fora da China também recuperaram.
“Os resultados do terceiro trimestre surpreendem pela positiva”, disse o estratega do ING Investment Management, Vincent Juvyns, em entrevista à Bloomberg Television. “Isso suporta o mercado de acções. Pensamos que o mínimo, nos resultados apresentados ficou para trás”, acrescentou.
O IBEX sobe 2,01% para 11.841,20 pontos, com 34 das 35 cotadas que o constituem a negociarem em alta. A impulsionar o índice estão essencialmente, o Banco Santander, que sobe 2,93% para 11,245 euros e a operadora Telefónica, que valoriza 2,13% para 19,20 euros.
O Footsie valoriza 1,71% para 5.242,08 pontos. A impulsionar mais está a petroléfera BP, que avança 3,09% para 563,70 pence e o banco HSBC, ao apreciar 2,10% para 718,9 pence.
O CAC-40 sobe na mesma proporção que o congénere britânico, ao ganhar 1,71% para 3.866,49 pontos. A Total é a que mais impulsiona, ao subir 2,74% para 41,835 euros e a farmacêutica Sanofi-Aventis segue a valorizar 1,91% apra 53,24 euros.
O DAX aprecia 1,86% para 5.820,79 pontos, e é animado sobretudo pelo subida da BASF que avança 6,22% para 40,30 euros, depois de ter apresentado lucros acima das estimativas dos economistas. A Siemens também impulsiona, ao subir 3,67% para 68,03 euros.