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A verdadeira razão para o “crash” no ouro
Eugen Weinberg, responsável pela equipa de “research” de matérias-primas do Commerzbank, diz que a queda do metal não teve que ver com a China ou o Chipre. E que a cotação ainda pode chegar aos 2.000 dólares.
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A cotação do ouro chegou a cair perto de 10% na sessão de segunda-feira, para os 1.336,17 dólares por onça. Foi a maior desvalorização diária desde Fevereiro de 1983, colocando o preço no valor mais baixo em mais de dois anos. O dia ficou ainda marcado por um recorde no número de contractos negociados em Nova Iorque: 750 mil.