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5 coisas que precisa de saber para começar o dia
Em Portugal, o IGCP volta ao mercado da dívida para emitir entre 750 a 1.000 milhões de euros em Bilhetes do Tesouro. Lá fora, vão ser divulgadas as atas da última reunião da Fed e a evolução da inflação no Reino Unido.
IGCP volta ao mercado |
Este ano, a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) manterá a realização de leilões mensais de Bilhetes do Tesouro (BT) na terceira quarta-feira de cada mês. Nesta quarta-feira há um leilão a 11 meses, com um montante indicativo de 750 a 1.000 milhões. |
O emprego em 2024 |
O Instituto Nacional de Estatística publica as estatísticas do emprego relativas a 2024, bem como as taxas de juro implícitas no crédito à habitação em janeiro. Ainda por cá, o Banco de Portugal divulga os dados da balança de pagamentos de dezembro, bem como as estatísticas regionais de investimento direto em 2024. |
Fed divulga atas da última reunião |
A Reserva Federal (Fed) norte-americana divulga as atas da sua última reunião de política monetária, realizada nos dias 28 e 29 de janeiro, quando decidiu manter os juros diretores no intervalo entre 4,25% e 4,50%. |
Inflação no Reino Unido |
É esperado que a taxa de inflação no Reino Unido tenha acelerado para os 2,8% em janeiro, afastando o país da meta de 2% definida pelo banco central. A inflação "core" também deve registar um grande aumento em termos homólogos, passando de 3,2% em dezembro para 3,7% no mês passado. O Banco de Inglaterra prevê um caminho de inflação em alta no país e antecipa que este indicador acelere para os 3,7% no terceiro trimestre deste ano. |
Reação a tarifas de Trump sobre automóveis, medicamentos e "chips" |
As ações dos fabricantes automóveis vão estar sob pressão após a indicação dado ontem à noite pelo Presidente dos EUA, Donald Trump, de que as tarifas a aplicar à importação de veículos, que irão vigorar a partir de 2 de abril, deverão ser de "cerca de 25%". Mas também as farmacêuticas e as fabricantes de semicondutores vão centrar atenções, depois de Trump ter avançado que as tarifas para medicamentos e "chips" serão de "25% e mais altas e que deverão subir substancialmente ao longo de um ano". |