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5 coisas que precisa de saber para começar o dia
Do lado de lá do Atlântico, os índices em Wall Street voltam a negociar após um dia de pausa, no mesmo dia em que é divulgado o relatório de criação de emprego de dezembro. Por cá, o Banco de Portugal revela as contas nacionais financeiras.
Emprego em foco nos EUA |
Nos Estados Unidos teremos os números do emprego de dezembro. As estimativas da Trading Economics antecipam a criação de 160.000 empregos, um "travão" depois de em novembro terem sido criados 227 mil, altura em que o mercado de trabalho mostrava sinais de recuperação do impacto das greves da Boeing e dos distúrbios causados pelos furacões na Flórida. Irá também saber-se qual o nível da taxa de desemprego, estimando-se que permaneça em 4,2%. |
Regresso da negociação em Wall Street |
As bolsas norte-americanas voltam à negociação, depois de ontem Wall Street ter estado encerrada em homenagem a Jimmy Carter, o histórico 39.º presidente dos EUA que morreu no final do mês passado aos 100 anos. Carter ocupou o cargo entre 1977 e 1981, tendo sido derrotado por Ronald Reagan. Mais tarde, recebeu o Prémio Nobel da Paz pelo seu trabalho humanitário e diplomático. |
Delta Airlines marca arranque da época de resultados nos EUA |
A época de resultados empresariais arranca neste final de semana com as contas do quarto trimestre de 2024 da Delta Airlines. Também a Walgreens Boots Alliance vai divulgar contas relativas ao terceiro trimestre fiscal. |
Contas nacionais financeiras |
O Banco de Portugal vai publicar esta sexta-feira uma atualização das contas nacionais financeiras, na qual inclui as interligações entre setores. Os últimos dados apontaram para um aumento da necessidade de financiamento das empresas, mas também de uma revisão em alta da capacidade de financiamento dos particulares e das sociedades financeiras. |
Libra e "Gilts" britânicas conseguem recuperar? |
A libra atingiu ontem mínimos de novembro de 2023 face ao dólar, pressionada por um forte agravamento das "yields" britânicas a dez anos, que subiram a máximos de 2008. Também as "Gitls" a 30 anos chegaram ao valor mais elevado em 26 anos. Apesar de não existir uma justificação, os analistas acreditam que se tratava de uma crise de confiança nas perspetivas orçamentais do governo, sobretudo para manter a dívida nacional e a inflação contidas. |