Nos Estados Unidos teremos os números do emprego de novembro. As estimativas da Trading Economics antecipam a criação de 194.000 empregos, depois de em outubro terem sido criados apenas 12.000, quando as projeções médias dos economistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para mais 110.000 e as da Reuters para mais 115.000. Irá também saber-se qual o nível da taxa de desemprego, estimando-se que permaneça em 4,1%.

Os mercados devem estar a reagir à comunicação ao país feita ontem ao final do dia pelo presidente francês. Emmanuel Macron anunciou que vai nomear um novo primeiro-ministro nos próximos dias que consiga uma "representação de todas as forças políticas" e recusa demitir-se provocando eleições para o Eliseu antes do termo do mandato. Em meados de dezembro apresentará uma lei especial de finanças públicas para impedir a paralisação dos serviços públicos.

O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulga os dados relativos à atividade dos transportes no terceiro trimestre.

Da Zona Euro chegam os dados do terceiro trimestre referentes ao PIB e ao desemprego. Ainda na Europa, conheceremos também os números da balança comercial de outubro na Alemanha e as vendas a retalho de outubro em Itália.

A agência de notação financeira Fitch tem agendada para esta sexta-feira uma possível ação de rating para a Ucrânia, Chipre, Hungria, Eslováquia. Já a DBRS poderá pronunciar-se sobre a Estónia e a Eslovénia, podendo a Moody’s fazer o mesmo em relação à Noruega e a S&P relativamente à Eslovénia e Malta.