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5 coisas que precisa de saber para começar o dia

Esta quarta-feira há novos indicadores na Europa e a REN poderá estar a capitalizar o facto de o Norges Bank ter reforçado a sua posição na empresa.

02 de Setembro de 2020 às 07:30
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Preços na produção industrial em foco na Zona Euro

Hoje são conhecidos os dados dos preços da produção industrial na Zona Euro, referentes a julho. Em junho, aumentaram 0,7%, contra uma queda de 0,6% em maio e acima das expectativas do mercado, que apontavam para uma subida de 0,5%. Foi o primeiro aumento dos preços no produtor desde janeiro. Teremos também hoje os números do desemprego de agosto em Espanha e das vendas a retalho em julho na Alemanha.

Fundo soberano da Noruega reforça na REN para mais de 2%

O Norges Bank, que gere o maior fundo soberano do mundo – o da Noruega –, reforçou a sua posição na REN – Redes Elétricas Nacionais, de 1,94% para 2,004%, passando assim a deter uma participação qualificada. A esta nova posição correspondem 13.369.124 ações, informou a REN em comunicado à CMVM. A operação foi realizada na segunda-feira, 31 de agosto.

SocGen, BBVA, Orange e Telefónica saem do Euro Stoxx 50

O índice Euro Stoxx 50, que agrega as 50 maiores cotadas da Zona Euro, vai deixar cair a Société Générale (SocGen), BBVA, Frenesius, Orange e Telefónica e passa a integrar a Adyen, Prosus, Vonovia, Pernod e Kone. Já o Stoxx Europe 50, composto pelas 50 maiores cotadas da Europa Ocidental, vai retirar o Banco Santander e adicionar também a Adyen. Por sua vez, o Stoxx Europe 600 vai ter como novas cotadas a NEL, Inwit, Fresnillo, Soitec, Dino Polska, Beijer REF, LondonMetric Property, JDE Peet’s, Masmovil Ibercom, Softwareone Holding, Corbion, AF Poyry, ADO Properties, Varta e Stadler Rail. Deste índice – que agrega 600 cotadas de grande, média e pequena capitalização de 17 países da Europa – saem a Hochtief, Christian Dior, Greggs, Loomis, Mapfre, Vistry Group, Great Portland Estates, TUI, Redrow, Fraport, easyJet, Neles, TGS-Nopec Geophysical, Micro Focus International e Old Mutual. As alterações entram em vigor na abertura da sessão de 21 de setembro dos mercados europeus.

Euro acima de 1,20 dólares pela primeira vez em mais de dois anos

A nota verde negociou ontem em mínimos de mais de dois anos face a um cabaz de moedas de referência, pressionada pela flexibilização da política monetária da Reserva Federal norte-americana – depois de na semana passada o presidente da Fed, Jerome Powell, ter alterado a sua meta para a inflação, dizendo que pode agora superar os 2%. O novo enquadramento da política monetária da Fed sugere que as taxas de juro nos EUA se mantenham em mínimos históricos no futuro próximo. O euro é uma das moedas que tem sido bem sustentada por esta debilidade da divisa norte-americana, tendo ontem chegado a negociar acima dos 1,20 dólares – o que não acontecia desde maio de 2018.

Inventários de crude nos EUA centram atenções

A Administração de Informação em Energia (IEA, na sigla original, que está sob a tutela do Departamento norte-americano da Energia) divulga os dados relativos aos inventários de crude dos EUA na semana passada, bem como os stocks de destilados e gasolina. A evolução das reservas norte-americanas é seguida sempre com muita atenção e é um dado que mexe com os preços da matéria-prima.

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