Notícia
5 coisas que precisa de saber para começar o dia
Esta quarta-feira há novos indicadores na Europa e a REN poderá estar a capitalizar o facto de o Norges Bank ter reforçado a sua posição na empresa.
Preços na produção industrial em foco na Zona Euro |
Hoje são conhecidos os dados dos preços da produção industrial na Zona Euro, referentes a julho. Em junho, aumentaram 0,7%, contra uma queda de 0,6% em maio e acima das expectativas do mercado, que apontavam para uma subida de 0,5%. Foi o primeiro aumento dos preços no produtor desde janeiro. Teremos também hoje os números do desemprego de agosto em Espanha e das vendas a retalho em julho na Alemanha. |
Fundo soberano da Noruega reforça na REN para mais de 2% |
O Norges Bank, que gere o maior fundo soberano do mundo – o da Noruega –, reforçou a sua posição na REN – Redes Elétricas Nacionais, de 1,94% para 2,004%, passando assim a deter uma participação qualificada. A esta nova posição correspondem 13.369.124 ações, informou a REN em comunicado à CMVM. A operação foi realizada na segunda-feira, 31 de agosto. |
SocGen, BBVA, Orange e Telefónica saem do Euro Stoxx 50 |
O índice Euro Stoxx 50, que agrega as 50 maiores cotadas da Zona Euro, vai deixar cair a Société Générale (SocGen), BBVA, Frenesius, Orange e Telefónica e passa a integrar a Adyen, Prosus, Vonovia, Pernod e Kone. Já o Stoxx Europe 50, composto pelas 50 maiores cotadas da Europa Ocidental, vai retirar o Banco Santander e adicionar também a Adyen. Por sua vez, o Stoxx Europe 600 vai ter como novas cotadas a NEL, Inwit, Fresnillo, Soitec, Dino Polska, Beijer REF, LondonMetric Property, JDE Peet’s, Masmovil Ibercom, Softwareone Holding, Corbion, AF Poyry, ADO Properties, Varta e Stadler Rail. Deste índice – que agrega 600 cotadas de grande, média e pequena capitalização de 17 países da Europa – saem a Hochtief, Christian Dior, Greggs, Loomis, Mapfre, Vistry Group, Great Portland Estates, TUI, Redrow, Fraport, easyJet, Neles, TGS-Nopec Geophysical, Micro Focus International e Old Mutual. As alterações entram em vigor na abertura da sessão de 21 de setembro dos mercados europeus. |
Euro acima de 1,20 dólares pela primeira vez em mais de dois anos |
A nota verde negociou ontem em mínimos de mais de dois anos face a um cabaz de moedas de referência, pressionada pela flexibilização da política monetária da Reserva Federal norte-americana – depois de na semana passada o presidente da Fed, Jerome Powell, ter alterado a sua meta para a inflação, dizendo que pode agora superar os 2%. O novo enquadramento da política monetária da Fed sugere que as taxas de juro nos EUA se mantenham em mínimos históricos no futuro próximo. O euro é uma das moedas que tem sido bem sustentada por esta debilidade da divisa norte-americana, tendo ontem chegado a negociar acima dos 1,20 dólares – o que não acontecia desde maio de 2018. |
Inventários de crude nos EUA centram atenções |
A Administração de Informação em Energia (IEA, na sigla original, que está sob a tutela do Departamento norte-americano da Energia) divulga os dados relativos aos inventários de crude dos EUA na semana passada, bem como os stocks de destilados e gasolina. A evolução das reservas norte-americanas é seguida sempre com muita atenção e é um dado que mexe com os preços da matéria-prima. |