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5 coisas que precisa de saber para começar o dia
Esta segunda-feira, as bolsas dos Estados Unidos estarão encerradas devido à comemoração do Labour Day, e na Europa as atenções estarão focadas nas palavras de vários membros do BCE. Da China chegam novos dados sobre a produção industrial.
Esta segunda-feira, que marca o arranque das bolsas em setembro, deverá ser marcada por uma menor liquidez, já que o mercado norte-americano estará encerrado devido à comemoração do Labour Day.
Esta data será assinalada nos Estados Unidos e no Canadá.
Europa volta aos ganhos?
Na Europa, as bolsas dão início a um novo mês depois de um agosto marcado por descidas generalizadas, num contexto de escalada da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China e de crescentes sinais de abrandamento económico.
O índice de referência para a Europa, o Stoxx600, fechou o mês passado com uma quebra de 1,63%, a primeira descida mensal desde maio (-5,7%).
BCE centra atenções
A política monetária estará novamente em destaque esta semana, com os investidores atentos às palavras do vice-presidente Luis de Guindos, e de Yves Mersch e Sabine Lautenschlaeger, que vão discursar na "ECB Legal Conference", em Frankfurt, esta segunda-feira.
As palavras dos responsáveis do banco central assumem especial relevância numa altura em que o mercado antecipa que o BCE anunciará novos estímulos – incluindo um corte nos juros dos depósitos – na sua próxima reunião de política monetária, a 12 de setembro.
Números da indústria na China...
O arranque da semana trará também novas luzes sobre o desempenho da indústria chinesa, com a divulgação dos números da produção no mês de agosto.
Os dados serão conhecidos um dia depois da entrada em vigor das novas tarifas dos Estados Unidos e da China, e ajudarão a medir o impacto da disputa comercial sino-americana na segunda maior economia do mundo.
...e na Zona EuroNa Zona Euro serão revelados os dados do PMI para a indústria, em agosto, que servirão para medir o pulso ao andamento da economia europeia, numa altura em que crescem os receios em torno da maior potência da região, que viu o seu PIB contrair no segundo trimestre.