Notícia
5 coisas que precisa de saber para começar o dia
Esta sexta-feira a Glintt dá o pontapé de saída na “earnings season”, com a apresentação dos seus resultados dos primeiros seis meses do ano.
A época de apresentação de resultados na bolsa de Lisboa arranca hoje com a divulgação dos resultados do primeiro semestre da Glintt.
Na próxima semana haverá 13 empresas do índice PSI-20 a apresentarem os seus resultados semestrais.
Microsoft reage aos números do trimestre
A Microsoft vai estar a reagir, na sessão desta sexta-feira, aos resultados do seu quarto trimestre apresentados ontem depois do fecho da sessão regular em Wall Street.
As receitas e os lucros superaram as projeções, com a solidez da unidade de negócio da "cloud computing" a contribuir para os bons números.
Membro da Fed discursa nos EUA
O presidente da Fed de Boston, Eric Rosengren, estará presente numa conferência sobre a independência do banco central.
Este debate ocorre num momento em que a Fed e o seu presidente têm sofrido grande pressão por parte do presidente do país. Donald Trump tem criticado a atuação de Jerome Powell, acusando-o de subir juros depressa demais. Agora, a expectativa é a de que na reunião de 30 e 31 de julho, a Reserva Federal norte-americana se decida por um corte da taxa diretora.
Fitch e Moody’s avaliam Alemanha
As agências de notação financeira Fitch e Moody’s poderão pronunciar-se hoje sobre o "rating" da Alemanha, ao passo que a S&P poderá ter uma palavra a dizer sobre a classificação da dívida soberana da Rússia e da Chéquia.
Recorde-se que os relatórios sobre os ratings e perspectivas para as dívidas soberanas podem não ser publicados, uma vez que o calendário de eventuais revisões das notações soberanas é apenas indicativo.
Plataformas de petróleo e gás em destaque nos EUA
A Baker Hughes, fornecedora norte-americana de serviços a campos petrolíferos, divulga hoje o relatório semanal sobre o número de plataformas de petróleo e gás nos Estados Unidos.
Ontem as cotações do "ouro negro" cederam terreno nos principais mercados internacionais, a reflectir os sinais que apontam para que a Rússia esteja a aumentar a produção desta matéria-prima, ao mesmo tempo que há muitas dúvidas sobre a evolução da economia mundial, pelo que aumenta a especulação em torno da quebra de consumo. A contribuir para a descida esteve também o aumento das reservas norte-americanas de crude na semana passada.