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5 coisas que precisa de saber para começar o dia

Esta terça-feira, a Navigator estará a reagir ao anúncio de que vai aumentar os preços do papel na Europa já a partir de Janeiro. Os investidores estarão também a reagir aos desenvolvimentos no âmbito do Brexit e do Orçamento de 2019 de Itália, mantendo igualmente no radar as criptomoedas, que têm vindo a afundar.

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Navigator vai aumentar preços do papel na Europa

A Navigator vai subir os preços do papel na Europa, a partir de Janeiro, de acordo com a informação veiculada pela empresa através de comunicado. O aumento será entre 4% e 6% e surge depois de "um aumento contínuo dos custos de produção chave", revelou a empresa.

Estes aumentos serão implementados "na Europa, em todos os produtos e mercados", com os novos preços a entrarem em vigor a 18 de Janeiro, adiantou a mesma fonte. Além destas subidas de preços na Europa, a Navigator vai ainda aumentar os preços das folhas de papel e das bobinas no Médio Oriente, África e Turquia a partir de dia 2 de Janeiro. O custo destes produtos para os mercados referidos passará a ser de 100 euros por tonelada. A empresa justifica esta decisão com "a baixa rentablidade".

 

Procura na emissão da Mota-Engil atinge 140 milhões

A emissão de obrigações Mota-Engil 2018/2023 teve uma procura superior ao dobro do valor inicial. A empresa concretizou com sucesso a emissão de obrigações no valor de 110 milhões de euros, tendo a procura atingido os 140 milhões de euros.

 

Os resultados foram anunciados ontem, após o fecho da bolsa, pelo que as acções estarão a reagir na sessão desta terça-feira.

 

Já há data para parlamento britânico votar acordo de saída da UE 

Já há data para o parlamento britânico votar o acordo de saída do Reino Unido da União Europeia: dia 11 de Dezembro.

 

Este será o dia do tudo ou nada para o acordo alcançado entre Bruxelas e Londres sobre os termos do Brexit, um compromisso que Theresa May e os chefes de Estado e de Governo dos 27 Estados-membros tentam "vender" como o "melhor possível", mas que, em contrapartida, continua a ser encarado com muitas reticências pelos deputados britânicos.

 

Itália mantém Orçamento de 2019. Mas ainda pode reduzir meta do défice

O primeiro-ministro italiano, Giuseppe Conte, os vice-primeiros-ministros, Matteo Salvini e Luigi Di Maio, bem como o ministro das Finanças, Giovanni Tria, estiveram reunidos ontem ao final do dia, com vista a debater o Orçamento de 2019 e, potencialmente, rever a meta do défice. Finda a reunião, o governo transalpino anunciou que, por agora, mantém os seus principais objectivos para o Orçamento, enquanto espera por uma análise de custo às suas principais medidas relacionadas com a despesa pública. Só depois poderá vir a reduzir a sua meta para o défice.

 

Numa entrevista à agência noticiosa AdnKronos, que questionou se o défice de 2,4% que Itália propôs a Bruxelas, Salvini tinha mostrado abertura para repensar o valor do défice que será inscrito no orçamento para o próximo ano, depois de Bruxelas ter rejeitado formalmente o esboço apresentado. E duas fontes governamentais afirmaram à Reuters que a possibilidade de o Executivo italiano rever em baixa a meta para o défice de 2019 estava ainda em cima da mesa – o que animou a negociação bolsista na segunda-feira, com os juros da dívida italiana a descerem e a bolsa de Milão a somar mais de 2%.

 

Bitcoin volta a afundar e já vale menos de 4.000 dólares

Há cerca de um ano, as criptomoedas estavam a disparar. A bitcoin aproximou-se dos 20 mil dólares. Mas as últimas sessões têm sido de sangria, com esta criptomoeda a valer actualmente menos de 4.000 dólares.

 

Desde que o ano arrancou, a bitcoin já afundou mais de 70%. E este cenário é partilhado pela generalidade das moedas digitais. Desde o pico atingido em Dezembro, este mercado já "perdeu" cerca de 700 mil dólares. A Bloomberg realça que não é claro o que é que pode, se é que pode, parar a sangria da bolha da bitcoin.

 

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