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Taxa máxima no crédito automóvel vai baixar para mínimo

Na Locação Financeira ou ALD para automóveis novos a taxa máxima que as instituições financeiras podem cobrar no quarto trimestre baixa para 4,5%.

Adré Areias/Lusa
11 de Setembro de 2019 às 17:20
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A política monetária do Banco Central Europeu tem beneficiado sobretudo quem tem crédito à habitação. Mas não só. Os consumidores com crédito ao consumo também têm conseguido custos de financiamento mais baixos.

 

De acordo com as taxas máximas que as instituições financeiras podem cobrar aos clientes, no quarto trimestre a tendência vai repetir-se, com destaque para o crédito automóvel.

 

Na Locação Financeira ou ALD para automóveis novos a taxa máxima que as instituições financeiras podem cobrar no quarto trimestre é de 4,5%. Desde 2013, quando o Banco de Portugal impôs limites máximos aos juros no crédito ao consumo, nunca se verificou uma taxa máxima tão reduzida. No terceiro trimestre a taxa máxima era de 4,7%, o que já representava o valor mais baixo de sempre. No quarto trimestre do ano passado foi de 4,8%.

 

Para a compra de carros usados, através de locação financeira ou ALD, a taxa máxima do quarto trimestre desce uma décima para 5,9%, o que iguala o mínimo histórico fixado no segundo trimestre.

 

Ainda no crédito automóvel, mas na modalidade de reserva de propriedade e outros, a taxa máxima nos automóveis novos desce para 9,3% e nos usados para 12,3%.

 

No que diz respeito às taxas máximas que os bancos podem cobrar nos cartões de crédito, descem quatro décimas para 15,7%, ainda assim um nível superior ao limite de 15,3% registado no quarto trimestre do ano passado.

 

No crédito pessoal para educação, saúde e outros fins, a taxa máxima sobe três décimas para 6,5%.

 

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