Notícia
Juros do crédito à habitação caem pelo sétimo mês e fixam novo mínimo histórico
Em março, a taxa de juro média do conjunto dos novos contratos de crédito à habitação fixou-se em 0,841%, um novo mínimo histórico.
As taxas de juro implícitas do crédito à habitação caíram pelo sétimo mês consecutivo em março e fixaram um novo mínimo histórico. Os dados foram divulgados esta segunda-feira, 19 de abril, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que dá conta de que o capital médio em dívida, por seu lado, voltou a aumentar.
Segundo os dados do INE, em março, a taxa de juro média do conjunto dos novos contratos de crédito à habitação fixou-se no valor mais baixo de que há registo, nos 0,841%. Esta taxa representa uma redução de 1,2 pontos base face ao juro médio de 0,853% que tinha sido registado em fevereiro.
Considerando apenas os contratos mais recentes, taxa de juro está perto de baixar de uma nova fasquia. Em março, a taxa de juro média dos contratos celebrados nos três meses anteriores fixou-se em 0,705%, o que representa uma queda de 1,1 pontos base face à taxa de 0,716% que tinha sido registada em fevereiro.
Para este movimento contribui a maioria dos destinos de financiamento. No crédito concedido para a compra de casa, o mais relevante do conjunto dos créditos à habitação, a taxa de juro caiu para 0,858%, um novo mínimo histórico.
Já nos empréstimos destinados a financiar a construção de habitação, o juro médio recuou para 0,678% em março, o que também representa o valor mais baixo de sempre. A exceção foi o financiamento para a reabilitação de habitação, onde o juro médio aumentou para 0,967%, interrompendo um ciclo de seis meses consecutivos de quedas.
Em sentido contrário ao da descida dos juros, o capital médio em dívida do crédito à habitação continuou a aumentar. Em março, o capital médio em dívida fixou-se em 55.671 euros, um aumento de 224 euros face ao que era registado em fevereiro. Este é o valor mais elevado desde abril de 2012.
Já a prestação média fixou-se em 228 euros em março, um aumento de 2 euros em relação ao que era registado em fevereiro. Deste montante, 188 euros diziam respeito a capital amortizado e 40 euros eram relativos a juros.
Notícia atualizada pela última vez às 11h13 com mais informação.
Segundo os dados do INE, em março, a taxa de juro média do conjunto dos novos contratos de crédito à habitação fixou-se no valor mais baixo de que há registo, nos 0,841%. Esta taxa representa uma redução de 1,2 pontos base face ao juro médio de 0,853% que tinha sido registado em fevereiro.
Para este movimento contribui a maioria dos destinos de financiamento. No crédito concedido para a compra de casa, o mais relevante do conjunto dos créditos à habitação, a taxa de juro caiu para 0,858%, um novo mínimo histórico.
Já nos empréstimos destinados a financiar a construção de habitação, o juro médio recuou para 0,678% em março, o que também representa o valor mais baixo de sempre. A exceção foi o financiamento para a reabilitação de habitação, onde o juro médio aumentou para 0,967%, interrompendo um ciclo de seis meses consecutivos de quedas.
Em sentido contrário ao da descida dos juros, o capital médio em dívida do crédito à habitação continuou a aumentar. Em março, o capital médio em dívida fixou-se em 55.671 euros, um aumento de 224 euros face ao que era registado em fevereiro. Este é o valor mais elevado desde abril de 2012.
Já a prestação média fixou-se em 228 euros em março, um aumento de 2 euros em relação ao que era registado em fevereiro. Deste montante, 188 euros diziam respeito a capital amortizado e 40 euros eram relativos a juros.
Notícia atualizada pela última vez às 11h13 com mais informação.