Notícia
Zacks revê em alta recomendação para a Jerónimo Martins
A empresa liderada por Pedro Soares dos Santos tem sido alvo, nas últimas semanas, de revisões em alta das recomendações e preços-alvo dos analistas.
A Jerónimo Martins está a beneficiar de uma revisão em alta da recomendação pela norte-americana Zacks Investment Research. A consultora de investimento passou a recomdanção sobre os títulos da retalhista portuguesa para "manter", do anterior rating de "venda", numa nota enviada esta quarta-feira aos clientes, a que o Negócios teve acesso.
"A Jerónimo Martins SGPS SA dedica-se à distribuição e produção de produtos alimentares e bens de grande consumo, através das operações de retalho e grossista em Portugal e na Polónia", explica a nota. "A companhia conduz operações por via dos segmentos de distribuição, fabrico e serviços", diz, lembrando os vários tipos de estabelecimentos e produtos a que a dona do Pingo Doce se dedica.
O consenso dos analistas que seguem o título aponta para um preço-alvo de 17,17 euros por ação, abaixo do fecho desta terça-feira, no PSI-20, onde cotou nos 17,21 euros. Já esta quarta-feira, a retalhista sobe 0,26% para 17,255 euros por ação. No que diz respeito à recomendação, mais de metade dos analistas recomenda a compra do título.
A empresa liderada por Pedro Soares dos Santos tem sido alvo de revisões em alta nas últimas semanas. Na sexta-feira, o JP Morgan também subiu o preço-alvo, para 19 euros (dos anteriores 18 euros), mantendo a posição "overweight" em relação ao título. Justificou a decisão com a avaliação dos ativos da retalhista.
"Antecipamos que as ações vão continuar a mover-se na direção certa suportadas pelo ciclo de earnings-per-share (EPS) e pelas margens sustentadas da Biedronka, apesar do impacto do imposto sobre o retalho", refere a nota do banco de investimento.
"A Jerónimo Martins SGPS SA dedica-se à distribuição e produção de produtos alimentares e bens de grande consumo, através das operações de retalho e grossista em Portugal e na Polónia", explica a nota. "A companhia conduz operações por via dos segmentos de distribuição, fabrico e serviços", diz, lembrando os vários tipos de estabelecimentos e produtos a que a dona do Pingo Doce se dedica.
A empresa liderada por Pedro Soares dos Santos tem sido alvo de revisões em alta nas últimas semanas. Na sexta-feira, o JP Morgan também subiu o preço-alvo, para 19 euros (dos anteriores 18 euros), mantendo a posição "overweight" em relação ao título. Justificou a decisão com a avaliação dos ativos da retalhista.
"Antecipamos que as ações vão continuar a mover-se na direção certa suportadas pelo ciclo de earnings-per-share (EPS) e pelas margens sustentadas da Biedronka, apesar do impacto do imposto sobre o retalho", refere a nota do banco de investimento.