Notícia
CEO do Novo Banco: “O vento sopra na direção de terminar o bloqueio aos dividendos”
Mark Bourke reitera, no entanto, que o cenário no qual trabalha é o de o acordo de capital contingente só terminar no prazo previsto, no final de 2025.
O CEO do Novo Banco acredita que pode ser possível terminar o Acordo de Capital Contingente (CCA) antes do prazo previsto, que vai até 2025.
"O vento sopra na direção de terminar o bloqueio à distribuição de dividendos, na direção de haver dividendos, acesso ao mercado e terminar a preparação para o IPO", afirmou Mark Bourke numa chamada com analistas.
O CEO reiterou o entendimento que "o fim antecipado do CCA seria bom para o banco, para os acionistas e todas as partes interessadas".
No entanto, ressalvou que "É demasiado cedo para prever" e sublinhou que o Novo Banco não está a contar com esse desfecho: "Estamos a trabalhar no cenário de não acontecer nada até 2025 mas vemos que há um ganho para todos se terminar antes", disse.
Com o CCA ainda em vigor, o Novo Banco não pode distribuir dividendos, o que constitui um entrave ao interesse de potenciais investidores. O CEO do banco tem reiterado o desejo de ser alcançado um entendimento entre os acionistas – a Lone Star, o Fundo de Resolução e o Estado – para que o acordo, cujo fim está previsto para 2025, seja terminado antes dessa data.
O Fundo de Resolução também mostrou abertura para discutir o tema.
O Novo Banco fechou o primeiro trimestre deste ano com um lucro de 180,7 milhões de euros, 21,8% acima dos 148,4 milhões registados um ano antes.
"O vento sopra na direção de terminar o bloqueio à distribuição de dividendos, na direção de haver dividendos, acesso ao mercado e terminar a preparação para o IPO", afirmou Mark Bourke numa chamada com analistas.
No entanto, ressalvou que "É demasiado cedo para prever" e sublinhou que o Novo Banco não está a contar com esse desfecho: "Estamos a trabalhar no cenário de não acontecer nada até 2025 mas vemos que há um ganho para todos se terminar antes", disse.
Com o CCA ainda em vigor, o Novo Banco não pode distribuir dividendos, o que constitui um entrave ao interesse de potenciais investidores. O CEO do banco tem reiterado o desejo de ser alcançado um entendimento entre os acionistas – a Lone Star, o Fundo de Resolução e o Estado – para que o acordo, cujo fim está previsto para 2025, seja terminado antes dessa data.
O Fundo de Resolução também mostrou abertura para discutir o tema.
O Novo Banco fechou o primeiro trimestre deste ano com um lucro de 180,7 milhões de euros, 21,8% acima dos 148,4 milhões registados um ano antes.