Notícia
Acionistas da Corticeira Amorim aprovam dividendos de 9 cêntimos por ação
O valor de dividendos de nove cêntimos brutos corresponde a um dividendo líquido de 6,48 cêntimos por ação no caso de pessoas singulares e de 0,06,75 cêntimos no caso de empresas.
02 de Dezembro de 2024 às 12:07
Os acionistas da Corticeira Amorim aprovaram esta segunda-feira o pagamento de um dividendo bruto de nove cêntimos por ação, disse a empresa em comunicado ao mercado.
A aprovação foi feita na assembleia-geral extraordinária, de acordo com o comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), e estará a pagamento a partir de 18 de dezembro.
O valor de dividendos de nove cêntimos brutos corresponde a um dividendo líquido de 6,48 cêntimos por ação no caso de pessoas singulares e de 0,06,75 cêntimos no caso de empresas.
Já há um ano, em dezembro de 2023, a empresa sediada em Mozelos (Santa Maria da Feira) tinha aprovado um dividendo bruto de nove cêntimos por ação.
O lucro da Corticeira Amorim nos primeiros nove meses do ano caiu 28,6% para 47,8 milhões de euros, face ao mesmo período de 2023.
Quando divulgou estes resultados, em novembro, a empresa explicou que, "apesar dos benefícios decorrentes da redução dos custos de matérias-primas não cortiça, de maiores eficiências industriais e das melhorias do 'mix' de produto, a rentabilidade foi penalizada pelo aumento dos preços de consumo de matérias-primas cortiça e pelo efeito da desalavancagem operacional".
A aprovação foi feita na assembleia-geral extraordinária, de acordo com o comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), e estará a pagamento a partir de 18 de dezembro.
Já há um ano, em dezembro de 2023, a empresa sediada em Mozelos (Santa Maria da Feira) tinha aprovado um dividendo bruto de nove cêntimos por ação.
O lucro da Corticeira Amorim nos primeiros nove meses do ano caiu 28,6% para 47,8 milhões de euros, face ao mesmo período de 2023.
Quando divulgou estes resultados, em novembro, a empresa explicou que, "apesar dos benefícios decorrentes da redução dos custos de matérias-primas não cortiça, de maiores eficiências industriais e das melhorias do 'mix' de produto, a rentabilidade foi penalizada pelo aumento dos preços de consumo de matérias-primas cortiça e pelo efeito da desalavancagem operacional".