Notícia
Wall Street sobe com menor ameaça do Irma. S&P 500 marca recorde de fecho
As bolsas do outro lado do Atlântico encerraram a ganhar mais de 1%, com o S&P 500 a atingir um recorde de fecho, animadas pelo facto de o furacão Irma não ter tido efeitos tão devastadores na Florida como se estimava.
O Dow Jones encerrou a sessão desta segunda-feira a somar 1,19% para 22.057,37 pontos. Desde 16 de Agosto que não superava o patamar dos 22.000 pontos.
Também o Standard & Poor’s 500 avançou, tendo terminado com um ganho de 1,08% para 2.488,11 pontos, naquele que foi um recorde de fecho. Além disso, desde Abril que o S&P 500 não subia tanto num fecho de sessão.
Por seu lado, o índice tecnológico Nasdaq Composite valorizou 1,13% para se estabelecer nos 6.432,26 pontos.
As bolsas norte-americanas estiveram a ser beneficiadas com o facto de o furacão Irma ter provocado menos estragos do que o esperado.
Por outro lado, as tensões entre os EUA e a Coreia do Norte não se intensificaram, o que ajudou ao optimismo dos investidores.
Pyongyang ameaçou com uma retaliação se o Conselho de Segurança da ONU aprovasse sanções mais duras contra a Coreia do Norte devido ao seu mais recente teste nuclear, levado a cabo na passada segunda-feira. Mas a especulação de que o país marcaria o aniversário da sua "fundação" lançando mais um míssil balístico acabou por não se revelar certeira, o que aliviou os mercados.
O mercado aguarda com expectativa pela apresentação, amanhã, dos novos produtos da Apple, esperando-se que a empresa da maçã lance 3 novos iPhones, um dos quais premium. De acordo com os especialistas ouvidos pela Bloomberg, a Apple deverá também apresentar uma versão actualizada do AppleWatch.