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Wall Street sobe com apostas na pausa de Powell. Goldman contrasta a cair mais de 3%
Os dados sobre o mercado de trabalho reforçaram as apostas de uma pausa na subida da taxas dos fundos federais na próxima reunião de política monetária da Fed este mês. A "luz verde" da Câmara dos Representantes sobre o tecto de dívida dos EUA também iluminou o fim da sessão.
Wall Street fechou a sessão desta quinta-feira em alta, com os investidores a digerirem os mais recentes números relativos ao mercado de trabalho, que reforçaram a expectativa de que a Reserva Federal (Fed) norte-americana possa estancar a subida dos juros diretores nos EUA.
O industrial Dow Jones ganhou 0,47% para 33.061,57 pontos, enquanto o S&P 500 somou 0,99% para 4.221,02 pontos.
O mercado foi ainda animado pela aprovação na Câmara dos Representantes nos EUA, da suspensão do tecto da dívida. O diploma segue agora para o Senado, onde será votado na próxima segunda-feira, dia 5 de junho.
O número de novos pedidos de subsídio de desemprego aumentou de forma modesta na semana passada. Além disso, os custos de mão-obra ficaram abaixo da estimativas em maio.
As atenções dos investidores estão agora viradas para os dados do desemprego referentes a maio que será divulgados esta sexta-feira.
No mercado de "swaps", os investidores apontam para uma probabilidade de 78,4% de que a Fed deixe a taxa dos fundos federais intocada na próxima reunião de política monetária, agendada para a segunda semana de junho.
Os investidores estiveram atentos às ações da empresa de inteligência artificial C3.ai, as quais afundaram mais de 13%, devido ao "guidance" para este ano, que ficou abaixo das estimativas dos analistas.
A Meta cresceu 2,98%, contagiando outras tecnológicas, depois de apresentar a nova geração de auscultadores.
Já o Goldman Sachs derrapou 3,38% depois de o banco ter anunciado que vai despedir mais pessoas, para fazer frente ao contexto económico mais difícil.
O industrial Dow Jones ganhou 0,47% para 33.061,57 pontos, enquanto o S&P 500 somou 0,99% para 4.221,02 pontos.
Já o tecnológico Nasdaq Composite arrecadou 1,28% para 13.100,98 pontos.
O mercado foi ainda animado pela aprovação na Câmara dos Representantes nos EUA, da suspensão do tecto da dívida. O diploma segue agora para o Senado, onde será votado na próxima segunda-feira, dia 5 de junho.
O número de novos pedidos de subsídio de desemprego aumentou de forma modesta na semana passada. Além disso, os custos de mão-obra ficaram abaixo da estimativas em maio.
As atenções dos investidores estão agora viradas para os dados do desemprego referentes a maio que será divulgados esta sexta-feira.
No mercado de "swaps", os investidores apontam para uma probabilidade de 78,4% de que a Fed deixe a taxa dos fundos federais intocada na próxima reunião de política monetária, agendada para a segunda semana de junho.
Os investidores estiveram atentos às ações da empresa de inteligência artificial C3.ai, as quais afundaram mais de 13%, devido ao "guidance" para este ano, que ficou abaixo das estimativas dos analistas.
A Meta cresceu 2,98%, contagiando outras tecnológicas, depois de apresentar a nova geração de auscultadores.
Já o Goldman Sachs derrapou 3,38% depois de o banco ter anunciado que vai despedir mais pessoas, para fazer frente ao contexto económico mais difícil.