Notícia
Wall Street ganha mais de 3% à espera de estímulos de Trump
As principais bolsas norte-americanas abriram em alta, recuperando assim parcialmente das fortes quedas registadas na segunda-feira, dia em que registaram as maiores perdas de sempre em termos de pontos. Perspectiva de que Donald Trump anuncie medidas relevante de estímulo económico anima investidores.
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A bonança chegou esta terça-feira, 10 de março, a Wall Street depois da tempestade que ontem atingiu as principais bolsas norte-americanas ter implicado as maiores perdas diárias de sempre em termos de pontos. O índice Dow Jones começou o dia a ganhar 3,54% para 24.695,74 pontos, em linha com os ganhos também registados pelo Nasdaq Composite (+3,34% para 8.216 pontos) e pelo Standard & Poor's 500 (+3,32% para 2.837,71 pontos).
Depois de a "guerra de preços" iniciada pela Arábia Saudita com o objetivo de baixar o preço do petróleo, e assim ganhar quota de mercado graças ao preço mais baixo da respetiva exploração de crude, ter causado uma razia nos mercados na última sessão, esta terça-feira assiste-se a uma recuperação do preço da matéria-prima.
No entanto, o receio quanto ao coronavírus continua a marcar a atualidade internacional, sobretudo devido ao crescendo de novos casos na Europa. Em sentido inverso, o surto do vírus está próximo da contenção na China, segundo garantiu o próprio presidente chinês, Xi Jinping.
Neste contexto de dúvidas quanto ao impacto do coronavírus para a economia global e também acerca do que vai acontecer nos mercados internacionais de petróleo, os investidores estão otimistas relativamente à conferência de imprensa que o presidente dos Estados Unidos tem prevista para esta tarde, isto depois de ontem Donald Trump ter prometido medidas "relevantes" para enfrentar o vírus chinês.
Os investidores acreditam que Donald Trump anuncie hoje um plano de estímulos económicos e que dê detalhes sobre um eventual corte de impostos sobre o trabalho para apoiar as famílias americanas.
O Presidente norte-americano anunciou hoje que a sua administração vai pedir ao Congresso “um possível corte nos impostos sobre os salários”, na tentativa de acalmar os receios dos mercados financeiros sobre o impacto da epidemia de Covid-19.
Depois de a "guerra de preços" iniciada pela Arábia Saudita com o objetivo de baixar o preço do petróleo, e assim ganhar quota de mercado graças ao preço mais baixo da respetiva exploração de crude, ter causado uma razia nos mercados na última sessão, esta terça-feira assiste-se a uma recuperação do preço da matéria-prima.
Neste contexto de dúvidas quanto ao impacto do coronavírus para a economia global e também acerca do que vai acontecer nos mercados internacionais de petróleo, os investidores estão otimistas relativamente à conferência de imprensa que o presidente dos Estados Unidos tem prevista para esta tarde, isto depois de ontem Donald Trump ter prometido medidas "relevantes" para enfrentar o vírus chinês.
Os investidores acreditam que Donald Trump anuncie hoje um plano de estímulos económicos e que dê detalhes sobre um eventual corte de impostos sobre o trabalho para apoiar as famílias americanas.
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