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Wall Street próximo de novos máximos na primeira sessão de 2017

As principais praças dos Estados Unidos abriram a primeira sessão de 2017 a negociar em alta, com todos os olhos postos na possibilidade de o Dow Jones superar a barreira dos 20 mil pontos.

Reuters
03 de Janeiro de 2017 às 14:35
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O Dow Jones abriu a sessão desta terça-feira, 3 de Janeiro, a somar 0,73% para 19.906,12 pontos, com o índice industrial a manter-se próximo de superar pela primeira vez a barreira psicológica dos 20 mil pontos. O Dow Jones valorizou quase 13,5% em 2016, o melhor desempenho anual em três anos, beneficiando dos ganhos acumulados nos últimos dois meses do ano passado, em especial desde a vitória de Donald Trump nas presidenciais de 8 de Novembro.

 

Também o tecnológico Nasdaq Composite começou o dia a avançar 0,73% para 5.422,65 pontos, acompanhado pelo Standard & Poor’s 500 que iniciou a sessão a ganhar 0,74% para 2.255,35 pontos. 

A apoiar o sentimento em Wall Street estão a valorização do petróleo e os dados relativos à economia chinesa. Nesta altura, em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) segue a valorizar 2,46% para 55,04 dólares por barril, contribuindo para as valorizações da Exxon (+0,69% para 90,88 dólares) e da Chevron (+0,58% para 118,38 dólares).

 

Já a actividade industrial da China cresceu, em Dezembro, ao ritmo mais elevado dos últimos quatro anos. Além da indústria, também o sector dos serviços da China fechou 2016 perto dos máximos atingidos nos meses anteriores.  

 

Esta primeira sessão do ano está também a ser positiva para o sector financeiro norte-americano. O Bank of America ganha 2,22% para 22,59 dólares, o JP Morgan aprecia 1,11% para 87,25 dólares, e o Wells Fargo cresce 1,48% para 55,9266 dólares, isto depois de o Barclays ter elevado o preço-alvo sobre as acções daquelas três instituições.

 

Nota ainda para a General Motors que segue a subir ténues 0,14% para 34,89 dólares, isto depois de durante a manhã Donald Trump ter ameaçado a construtora automóvel com o pagamento de "enormes impostos aduaneiros" se continuar a produzir veículos no México, o que levou os futuros da empresa de Detroit a perderem em torno de 1%.  


(Notícia actualizada às 14:50)

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