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TMT lideram ganhos na Bolsa nacional; PSI20 sobe 0,53%

A Bolsa nacional seguia a ganhar, impulsionada pelas empresas de tecnologias, media e telecomunicações (TMT), com a Sonae SGPS a recuperar das perdas registadas a meio da manhã. O PSI20 avançava 0,53% e o PSI30 crescia 0,47%.

06 de Novembro de 2001 às 13:24
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A Bolsa nacional seguia a ganhar, impulsionada pelas empresas de tecnologias, media e telecomunicações (TMT), com a Sonae SGPS a recuperar das perdas registadas a meio da manhã. O PSI20 avançava 0,53% e o PSI30 crescia 0,47%.

O PSI20 [PSI20] estava nos 7.944,54 pontos, enquanto o PSI30 marcava 3.766,22 pontos e o Euro Stoxx 50, que reúne as 50 maiores empresas europeias em termos de capitalização bolsista, subia 0,03% para os 3.592,24 pontos.

A liquidez do mercado, em termos de valor, situava-se nos 97 milhões de euros (19,45 milhões de contos).

A Portugal Telecom (PT) [PLTM] ganhava 1,2% para os 9,25 euros (1.854 escudos), enquanto a PT Multimédia [PTM] apreciava 0,87% para os 8,07 euros (1.618 escudos) e a PTM.com [PTD] crescia 0,48% para os 2,09 euros (419 escudos).

No Grupo de Belmiro de Azevedo, a Sonae.com [SNC] ganhava 1,2% para os 0,84 euros (168 escudos), depois de ter chegado a perder durante a manhã, com este título a liderar o volume de transacções do mercado, com mais de 28,2 milhões de acções negociadas.

A Sonae.com [SNC] recuava 7,12% para os 3,39 euros (680 escudos), contrariando a tendência apresentada nas últimas sessões e depois de ter chegado a subir mais de 10% pouco depois do início da sessão.

Este título estava a ser prejudicado «por uma tomada de mais-valias ou até pode ter sido mesmo um movimento propositado para afastar alguns investidores», defendeu Carlos Gago, corretor da CIP Broker.

O mesmo operador considerou que «as pessoas acreditam que o negócio com a ONI, do Grupo EDP, vai ser feito», apesar de ainda não serem conhecidos os moldes do mesmo, sublinhando que «ainda ninguém alvitrou um preço e isso era importante nesta altura».

A Impresa [IPR] seguia a ganhar 4,98% para os 2,11 euros (423 escudos), depois da corretora Lehman Brothers ter esta semana revisto em alta a sua recomendação para as acções europeias no sector de media.

A operadora móvel Vodafone Telecel [TLE] apreciava 2,5% para os 8,20 euros (1.644 escudos), enquanto no sector tecnológico, a Novabase [NBA] avançava 1,35% para os 9 euros (1.804 escudos).

A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] estava inalterada nos 2,58 euros (517 escudos), enquanto a Cofina [COFI], «holding» que detém activos nos sectores de media e da celulose, entre outros, progredia 2,46% para os 2,08 euros (417 escudos).

Nas restantes praças europeias, o DAX [DAX], de Frankfurt, ganhava 0,17% para os 4.763,08 pontos, com a Deutsche Telekom [DTE] a progredir 1,96% para os 17,69 euros (3.547 escudos).

O CAC [CAC], de Paris, cedia 0,51% para os 4.462,50 pontos, com a STMicroelectronics, líder europeia no fabrico de microprocessadores, a cair 0,99% para os 34,15 euros (6.846 escudos).

Na Bolsa de Madrid, o IBEX [IBEX] avançava 1,14% para os 8.016,60 pontos, impulsionado pela Telefónica, que trepava 3,68% para os 14,08 euros (2.823 escudos), depois da Telefónica Móviles ter apresentado resultados trimestrais acima do esperado.

O FTSE [UKX] londrino estava praticamente inalterado, a perder 0,01% para os 5.208,60 pontos, com a Vodafone, maior operadora móvel mundial, a somar 2,7% para as 1,71 libras (2,78 euros ou 557 escudos).

O AEX, principal índice da Bolsa de Amesterdão, recuava 0,25% para marcar 481,77 pontos.

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